A estudante Beatriz Sanguinetti, 19 anos, não dispensou um amuleto: a camisa. “Sempre que visto, o Fortaleza vence. Foi assim no jogo passado”, fala. Acompanhada do primo Nicholas, 22, ela assistia ao jogo apreensiva.
Mesmo a vantagem tricolor sobre o Tupi conquistada em casa não a tranquilizava. ”Não podemos descuidar”.
Foi dizer isso e o Tupi marcar um gol, placar que tornava a partida ainda mais tensa. Ao fim, porém, “foi sal”, e a torcida pode comemorar.