Em 2017, 5,4 mil alunos com deficiências físicas e intelectuais foram matriculados na rede municipal. Há expectativa de aumento do número.
A atenção especializada é benefício destacado por Zeneide Saraiva, mãe de Rita Karine, 10. A menina é aluna da 4ª série, na Escola Professora Maria Odnilra Cruz Moreira, no bairro Manoel Dias Branco. Devido à paralisia cerebral durante o parto, Karine, desde cedo, apresentou deficiência múltipla e dificuldades de aprendizado e memorização. “Ela está na escola há quatro anos. Eu gosto do ensino porque no colégio particular não tinha esse acompanhamento. Aqui, ensinam de acordo com a necessidade dela”, opina a mãe.
Vivian Salmito, supervisora do Núcleo de Educação Inclusiva e Diversidade da Secretaria Municipal da Educação (SME) orienta que pais e responsáveis dos alunos procurem a escola mais próxima para efetuar a matrícula. (Lucas Braga/Especial para O POVO)