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Como se divertir com os filhos sem sair de casa
Cotidiano

Como se divertir com os filhos sem sair de casa

O POVO traz dicas para brincar com os filhos nas férias sem sair de casa, sem gastar dinheiro e ainda aprofundando laços de afeto
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Férias são período em que as rotinas de pais e filhos podem se aproximar. Entreter as crianças é desafiador — sempre querem fazer algo o tempo todo. Não há orçamento doméstico que comporte passeios e lanches fora de casa o tempo todo. Recorrer à televisão ou à tecnologia é a opção muitas vezes mais prática, mas não é a melhor nem mais divertida para a família. Com um pouco de criatividade, brincar com filhos pode se tornar uma experiência incrível e sem custo.


É oportunidade para maior convívio e interação. Divertir-se junto possibilita estreitar laços, aprofundar o conhecimento mútuo e a troca de afeto. As opções vão desde brincadeiras clássicas, como o pega-pega e o esconde-esconde, até jogos de peças e de tabuleiro.

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O coordenador do Centro de Estudo sobre Ludicidade e Lazer da UFC (Celula), Marcos Teodorico, explica que o ato de brincar incentiva “experiências com criatividade, afeto, responsabilidade, diálogo, respeito e pluralidade dentro da própria família”. “Brincar é um ato de amor”.


Para brincar dentro de casa, Marcos alerta para a importância de tomar cuidado com móveis para evitar qualquer tipo de acidente. Ele indica que as brincadeiras que envolvam maior movimentação aconteçam em ambientes abertos e mais seguros, podendo ser um cômodo de casa arrumado para isso ou espaços comuns como quadras e salões de festa, caso a família more em condomínio.


Jogos eletrônicos são ferramentas inseridas na rotina das crianças e podem ser ótimas alternativas, desde que dosadas. Quando em grupo, contribuem inclusive para reforçar laços em família e com amigos. “O importante é gerar vínculos de afeto entre pais e filhos”, diz Teodorico.


Ele reforça, porém, a importância de não se restringir a esse tipo de diversão e estimular outros tipos de brincadeiras, pois no resto do ano as crianças “já vivem nesse universo tecnológico”. Correr, inventar, imaginar. O que não falta é opção.

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