O prefeito Roberto Cláudio e a vice-governadora do Estado Izolda Cela citaram que nem todas as causas e condicionantes dos homicídios de adolescentes são conhecidos. “Estamos vivendo uma epidemia de mortes por causas externas, sendo o trânsito e a violência as principais. Há quem tente apresentar, mas não há caminhos fáceis para resolver o problema”, apontou RC.
A articulação do Cempha contará com apoio do Unicef, que desenvolve trabalho similar em outras dez capitais. Rui Aguiar, coordenador do Unicef em Fortaleza, exemplificou o enfrentamento de conflitos sociais e a manutenção de crianças e adolescentes na escola como algumas das possíveis saídas. Além disso, para Rui, o acompanhamento individual dos casos levará à adequação de políticas públicas à realidade das famílias. (Lucas Braga/Especial para O POVO)