A motivação do crime teria sido porque o acusado achava que Andrezza atrapalhava a sua reconciliação com a ex-companheira. Conforme o MPCE, Andrezza estava em uma pizzaria, na Barra do Ceará, com familiares e com a ex-companheira de Thiago, no momento em que o réu chegou na garupa de uma motocicleta e efetuou disparos. Andrezza foi atingida e não resistiu aos ferimentos.
Durante a ação, algumas pessoas tentaram impedir que o réu continuasse atirando. Marllon de Castro, que também estava na companhia da vítima, foi atingido nas costas e sobreviveu.
Ontem, o julgamento teve início às 9 horas e terminou às 18 horas. A defesa do réu ficou sob a responsabilidade do defensor público Francisco Firmo Barreto de Araújo, que negou a autoria do crime. Já a acusação foi realizada pelo promotor de Justiça Marcus Renan Palácio.
A decisão foi tomada no Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri, cuja audiência foi presidida pela juíza Danielle Pontes de Arruda Pinheiro.