Barberena é acusado de matar a esposa, Adriana Moura Pessoa de Carvalho Moraes, e a filha do casal, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, de oito meses. O crime foi na madrugada do dia 23 de agosto de 2015, em Paracuru (Litoral Oeste). A decisão, proferida ontem, teve a relatoria do desembargador Mário Parente Teófilo Neto.
A defesa argumenta que o acusado está recolhido em local inadequado porque tem diploma de curso superior. Segundo a alegação, Barberena sofre constrangimento ilegal, pois está encarcerado com presos definitivos.
Em parecer, o Ministério Público do Ceará negou o pedido da defesa, entendimento seguido pelo colegiado da 1ª Câmara Criminal. Conforme o desembargador, não há “ilegalidade ou abuso de poder” na manutenção do preso no centro de triagem, já que ele está em uma cela especial.