Desde que ficou desempregada, em 2004, Renilda decidiu investir na venda de confecção na José Avelino. Após a intervenção da Prefeitura, seguiu para o galpão do antigo Mucuripe, que recebeu cerca de mil ambulantes da área. “Para ser sincera, não houve tanta diferença até agora. Estou vendendo até mais ou menos e, se Deus quiser, vou conseguir comprar uma banca aqui”, projeta. Para ela, a feira é legítima, mas expõe problemas. “Na minha rua tinha uma feira e um dia precisei de ambulância e ela não pôde entrar”.