De acordo com a secretária da Assistência Social de Maracanaú, Glauciane de Oliveira, em 2014, após a morte do fundador da Sobef e o início de problemas financeiros, a pasta estadual queria distribuir as crianças e os adolescentes abrigados em outras instituições. “Nós não deixamos e tomamos a frente”, afirmou. Hoje, a gestão do abrigo é de responsabilidade da Prefeitura de Maracanaú, que dispensa R$ 50 mil mensais para a entidade.