De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o quadro dele é estável e não há risco de morte. Ele teve dificuldade para se desvencilhar do cinto de segurança e acabou ferido pelas chamas.
Um dos seis suspeitos de envolvimento nos ataques também deu entrada em uma unidade de saúde apresentando queimaduras. Ele está sob custódia policial.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Ônibus (Sindiônibus) disse que “repudia veementemente” a prática criminosa que provocou os incêndios. De acordo com a entidade, 55 veículos foram incendiados de 2014 a abril deste ano no Ceará.