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Vide O POVO Lounge

2018-01-14 00:00:00
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...E, já nas bancas, a revista O POVO LOUNGE traz, em seu recheio –capítulos: PEOPLE LUXO- beaucoup de requinte, de personalidades que aconteceram e acontecem em níveis social e empresarial, gente de glamour e lances bacanas nas sequências Ontem e Hoje. Ou seja: Yesterday & Today. E ainda: mitos das telonas, histórias de amor (como a de Omar Sharif e Fatem Hamama, atores, e da estilista Naura Franco e Phil Cox), tudo, bem naquele espírito –à Carlos Drummond de Andrade- de que “...as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão...”

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O JARDIM SELVAGEM DE JEANNE MOREAU


No quesito telona, Rafael Marcílio Xerez traça um maravilhoso portrait da renomada atriz francesa Jeanne Moreau (flash), no olhar do diretor americano Orson Welles, a maior atriz do mundo. “Ícone da Nouvelle Vague, ela ficou conhecida pela mélange de talento, sensualidade e inteligência...Antes de surgir nas telas, Moreau já era consagrada nos palcos franceses. Com apenas 21 anos, foi a mais jovem atriz a integrar a prestigiosa Comédie Française...Começou a fazer filmes no início da década de 50. O sucesso no cinema veio em 1948, com Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle. Nessa obra, uma das precursoras da “nova onda francesa”, Malle revisita o filme noir, Moreau encarna o arquétipo feminino do gênero, a femme fatale que, conjuntamente com o amante, planeja o assassinato do marido.

O plano é frustado por um detalhe: um elevador emperrado aprisiona o assassino e impede sua fuga.. A parceria entre o diretor e a atriz continuou, no mesmo ano, com Os Amantes. O filme é succès de scandale por ocasião de seu lançamento, ao narrar a trajetória de uma dona de casa que busca escapar de seu ennui doméstico, em encontros fortuitos com seu amante e, ao final, na esperança de redescobrir o amor. A obra foi indicada ao Leão de Ouro, no Festival de Cinema de Veneza, onde Malle recebeu o Prêmio Especial do Júri.


Prossegue Xerez, abordando o filme de François Truffaut, que imortalizaria Jeanne Moreau: Jules e Jim –Uma Mulher para Dois. A atriz interpreta Catherine, que arrebata o coração de dois amigos que dão título ao filme..., o ápice da obra do diretor francês...


“CINEASTA PROFISSIONAL NO BRASIL É UMA ATIVIDADE ESTAFANTE E INCERTA”


Presidente da recém-criada Academia Cearense de Cinema –sonho que acariciava há tempos, o professor de Direito e escritor Régis Frota é um lover da chamada sétima arte desde teen. E sua lista de filmes é um mix de clássico e icônico, juntando títulos, diretores e atores internacionais, desde Os Ladrões de Bicicleta, de Vitorio de Sicca, ao brasileiríssimo Deus e o Diabo na Terra do Sol. Idem a relação de atrizes e atores, como Ingrid Bergman, Cláudia Cardinale, Sofia Loren e a brasileira Fernanda Montenegro a Jean Paul Belmondo e Othon Bastos. E, no rol de diretores: de Elia Kazan a Polanski, Buñuel e Godard, passando por Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos. E, embora apaixonado por inúmeras películas, Régis Frota revela à repórter: “Não identifico filme algum que tenha me inspirado tanto quanto Casablanca a Lúcio Brasileiro”.


FASHION: LADY DI, ELEGANTE E BELA FOREVER


Aristocrata, bonita e très chic, a Princesa de Gales –codinome Lady Di –née Diana Frances Spencer, primeira mulher de Charles, morreu tragicamente há 20 anos mas ainda vive com intensidade no imaginário popular do Reino Unido, sobretudo por ter sido uma filantropa e conquistado universalmente o título de Princesa do Povo. E, então, ninguém melhor que um estilista –escolhi Alysson Aragão- para ressaltar todo o fulgor de Sua Alteza e os clássicos modelitos que marcaram sua presença nos salões do mundo.

 

O FASCÍNIO DA PRINCESA


(por Alysson Aragão)


Lady Diana sempre me encantou desde o seu casamento que o mundo parou para ver no começo da década de 1980. Mas a Diana que chamou mesmo minha atenção foi a princesa mais humana e elegante ligada no mundo da moda e que se destacava pela beleza e glamour naturais. Lembro de ver na TV matérias da jornalista Beth Lima, correspondente da Globo em Londres, e também Cristina Franco no Jornal Hoje, on-


de Diana era sempre citada como ícone de elegância e influência. Um dos looks que mais me marcou foi o vestido curto (picture) com decote de ombro a ombro preto e assimetria na saia e que foi usado por ela no evento beneficente Serpentine Gallery, em 1994, uma criação da designer Cristina Stambolian. Outro vestido marcante e atemporal foi o longo azul royal em seda de Versace, de um ombro só e que valorizava a beleza clássica e longilínea de Diana. Vários looks da Princesa de Gales poderiam ser usados hoje, sem a menor dúvida. Ela foi e sempre será uma referência fashion.

Gabrielle Zaranza

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