A bordo do poderoso grupo Glamurama, Joyce Pascowitch agitou a mil o Iate Clube de Santos, palco da party de 11 anos da revista J.P. Com décor extasiante assinado por Letícia Alencar –destaque para os lindos arranjos de flores criados por Mariana Menezes-, os tapetes da By Kamy estendidos no dancefloor, shows por Dani Arrais e Jamelão Netto e Roberta Miranda indo também ao microfone, seguidos pelo DJ Milton Chuquer segurando a vibe, o festão contagiou os 700 convidados. Outros ingredientes bacanas? Drinks especialmente bolados para a recepção, o Chandon circulando com prodigalidade, bem como caipirinhas e outras sedutoras bebidinhas, e o cardápio grifado por Aninha Gonzalez. E mais? A atriz Nanda Costa, capa da edição-folhinha da revista JP, arrasou no dancing. Veja, agora, nos quadrinhos quem pintou na party.
Joyce Pascowitch e Nanda Costa (Paulo Freitas)
Marina Lima (Paulo Freitas)
Carolina e Benjamin Steinbruch (Paulo Freitas)
Vic Meirelles (Fernando Torres)
Amir Slama (Fernando Torres)

AUTÓGRAFOS

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O artista visual cearense Rian Fontenele (picture by Lia de Paula) lançará seu livro Ausência (Memórias Ancoradas), em 6 próximo, no Ateliê-Casa do Artista, em Fortaleza.
 

A publicação bilíngue traz –em 168 páginas- imagens de suas obras, intercaladas com ensaios, poemetos e apresentação da escritora e crítica de arte Bianca Dias.
 

Para Bianca “O vazio é o ponto de apoio de Rian e é assim que a pluralidade de seu trabalho é aqui compilada: trata-se de assinalar a trajetória de um campo de questões que ganha expressão e força em diferentes linguagens”.

Acrescenta Bianca que “o percurso descontínuo por essas linguagens diversas assinala a inquietação errante de um artista que parece saber que não se trata de alcançar um ponto programado ou um objeto final, mas que é no processo mesmo que se permite a abertura de um espaço autoral”.
 

No capítulo: outra parte fundamental do livro reúne quatro ensaios críticas sobre a obra do artista escrita por curadores e pesquisadores como Bitu Cassundé, Luiza Interlenghi, Silas de Paula e Weydson Barros Leal. Todas essas percepções são permeadas por desenhos, imagens de cadernos de estudo, obras em diversas linguagens e suportes, sobretudo referências literárias que marcam
seu trabalho –resume Bianca Dias.