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Fashion em L.A.

2017-04-22 17:00:00
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E a Schutz brindou em festa para convidados –último dia 18-, o primeiro aninho de sua loja na Beverly Drive, em Los Angeles. E mais: com a top Hailey Baldwin atuando como hostess do meeting –a bela acaba de ser anunciada como a new face da marca nos EUA, tendo participado, inclusive, de um shooting para a label, mesmo dia, em uma linda house modernista dos anos 50. Detalhes? O setlist animado que agitou a pista ficou a cargo das deejays gêmeas e fashionistas Simi e Haze Khadra. Pintaram também por lá nomes tipo Rocky Barnes, Maria Sivakova, Jordan Sloanes, Kelsey White, Payton Sartain, Molly Hogan, Maria Rubin, Carol Perlingeiro e Ana Carolina Monteiro. Nos quadrinhos, quem esteve na party.
Hailey Baldwin
Alexandre Birman

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BIRTHDAYS
A bela Armenuhi Boyadjian –com o maridão Paulo Sérgio Santa Cruz- sopra velinhas hoje. Idem Aldonso Palácio (na picture, com José Tarcísio).
 

JOÃO DORIA E O PODER
Edetendo por volta de 70% de aprovação dos paulistanos, o prefeito João Doria (Karime Xavier clicou) –entrevistado pela revista Poder –edição deste mês- de Joyce Pascowitch, está todo happy em ver
seu nome cogitado à PR depois de tão pouco tempo no comando da maior cidade do país. E não refuta a possibilidade, mas enfatiza que tentar ser um bom alcaide é “sua maior contribuição à democracia” –confessou à repórter Márcia Rocha.
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Isso, por ocasião de almoço –em seu QG, no quinto andar do Edifício Matarazzo e sede da prefeitura. João, a bordo de um bem cortado terno marinho e camisa branca sem gravata, o que lhe valeu uma
brincadeirinha do manito Raul (publicitário). “Ele já nasceu de terno”.
 

Momento de emitir suas falas, João Doria declarou que “não há como falar em democracia no Brasil sem ouvir FHC, um dos maiores estadistas que conheci”. Acrescentou: Ele não trabalhou pela minha eleição. Na campanha, só me ligou depois das prévias e me prestou apoio na última semana, quando nossa vitória era vitualmente certa. Mas é uma figura admirável. Porém quando ele prevê que vou para um lado, vou para o outro.
 

No capítulo: João Doria disse colocar Geraldo Alckmin no mesmo patamar de Fernando Henrique. “Não possui a mesma experiência, já que FHC acumula dois mandatos como presidente, mas tem sabedoria
política, uma biografia bem-sucedida e uma característica curiosa: é um interiorano metropolitano, um paulista mineiro. Isso dá a ele um blend muito interessante”.
 

Orgulho? Afirma que não entrou na campanha para perder mas não supunha que ganharia no primeiro turno.
 

Confissão? Fiz minha campanha de tênis e de camiseta para as gravações. Usei o mesmo par de tênis e dois pares de jeans durante todo esse período.
 

O lado bom de ser prefeito? “É o carinho da população, maior do que eu imaginava. Tem muitas demandas e problemas, mas já sabia que seria difícil”.
 

E conta que antes sua válvula de escape era o fim de semana. E que, agora, não tem mais sábado, domingo e feriado.
 

A falta? “Eu amo meus filhos, gosto demais da Bia e essa contingência de ficar longe de casa, da minha família e também do Raul, meu irmão, que eu adoro- me machuca um pouco”.
 

Reafirma que costumava dormir quatro horas e que agora dorme menos. Chega à prefeitura às 7h30min e sai à 0h30min. Ainda assim, faz exercícios diariamente.
 

Uma promessa? Fazer o mais ousado programa de desestatização que uma metrópole já fez no BR. Isso para reduzir custos, melhorar serviços e trazer recursos para a educação e para a saúde.
Revela que tudo o que o atrasa o incomoda e que é impulsivo e que quer tudo para ontem.
 

No rol de quem admira, cita Angela Merkel, chanceler da Alemanha, com quem esteve duas vezes. “É equilibrada, firmíssima em suas posições e, graças à sua liderança, a Alemanha equilibrou a Europa. É um benchmark para mim, como estadista e administradora”. Lista ainda Michael Bloomberg, prefeito de New York por três mandatos. “Brilhante, competente, sério e transformador”.
 

Para ele, o mundo não está dando uma guinada à direita. “A própria Angela Merkel não é de direita, é social-democrata e consegue estabelecer equilíbrio entre o setor produtivo, a classe trabalhadora e os sindicalistas...”

Adriano Nogueira

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