O ex-jogador Sérgio Redes, ou
O ex-jogador Sérgio Redes, ou
Segundo o departamento médico do clube, o atleta teve um rompimento num músculo da perna esquerda, dizem que foi o adutor, que o impedirá de jogar as próximas partidas. Levando em consideração a gravidade da contusão, o atleta talvez só jogue a última partida da Série A, contra o Vasco.
Contra o Sport do Recife, na última segunda-feira, sua ausência foi sentida por todos. Embora seja franzino e não tenha grande preparo físico, sendo sempre substituído no segundo tempo das partidas, suas jogadas fazem dele um jogador diferenciado.
O repertório é variado. As paradas rápidas, as saídas bruscas, a alternância de direção, os dribles curtos ora com a perna direita, ora com a perna esquerda e os passes inteligentes fizeram dele a esperança dos alvinegros, que se acostumaram com seu futebol estonteante.
Lisca tentou um substituto e nem sei se vai tentar de novo, mas Ricardinho embora, tenha habilidade e grande visão de jogo, não tem mais a intensidade e o balanço de corpo que permite um jogador entrar na área adversária com a bola dominada espalhando o terror.
E olhem que o drible, o mais brasileiro de todos os fundamentos, está em baixa. O futebol nos dias de hoje prima pelo coletivo. Posse de bola e marcação são manobras ofensivas e defensivas utilizadas e cantadas em verso e prosa por jogadores e técnicos após as partidas.
Tudo é preparado para isso. A começar pelos campos de futebol onde se corta a grama bem baixinha e molha-se todo ele antes de começar a partida. Tal medida facilita a troca de passes e os jogadores evitam driblar porque escorregam e talvez nem saibam mais.
No terço final do campo quando os jogadores se enfrentam no um a um o drible é imprescindível. Sem perder de vista fatores do futebol moderno, ninguém pode esquecer os aspectos do nosso futebol que encantaram o mundo. O futebol perde com a saída temporária do Juninho Quixadá.
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