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Vale tem prejuízo de R$ 149 milhões e pode deixar Pecém
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Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.

Vale tem prejuízo de R$ 149 milhões e pode deixar Pecém

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Instalada em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, a Vale Pecém S.A. corre risco de deixar de operar no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) devido a prejuízo financeiro. Em 2016 e 2017, perdeu R$ 149,5 milhões. A companhia foi constituída para ser fornecedora exclusiva do minério de ferro utilizado na Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), joint venture formada pela Vale S.A e pelas sul-coreanas Dongkuk e Posco. A usina opera há dois anos na Zona de Processamento e Exportação (ZPE).

 

Após analisar balanço do exercício social da Vale Pecém encerrado em 31 de dezembro de 2017 e identificar o prejuízo, auditoria independente da KPMG no Brasil alertou a administração e acionistas da empresa dizendo que existe "incerteza relevante quanto à capacidade de continuidade operacional da sociedade". O relatório foi entregue em 14 de agosto deste ano.

 

Apesar do problema fiscal, a Vale S.A. assumiu compromisso de prestar suporte financeiro à companhia a fim de manter a capacidade operacional da Vale Pecém, no mínimo, até dezembro próximo. Isso para "permitir que a companhia possa cumprir com as suas obrigações contratuais a vencer, bem como exercer as suas atividades usuais sem qualquer impacto significativo nas suas operações".


Em 2 de outubro de 2017, a diretoria da Vale S.A aprovou proposta de venda de todas as ações da empresa para a CSP, por US$ 30 milhões, valor a ser pago pela siderúrgica após a liquidação de parte de seus empréstimos. As informações constam no Diário Oficial do Estado (DOE) de quinta-feira, 13.

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FAST-FOOD

KFC anuncia mais quatro lojas em Fortaleza

 

Rede de fast-food referência em frango frito, a norte-americana KFC abrirá sua segunda unidade na Capital cearense em novembro deste ano, no shopping RioMar Fortaleza. Hoje, a empresa já opera no Iguatemi. Até 2021, serão mais três, totalizando cinco pontos de venda na Cidade. Uma dessas lojas será de rua, com serviço de entrega, novo modelo de negócios que começará por São Paulo em 2019. Atualmente, a rede tem cerca de 50 unidades no Brasil, sendo 14 próprias e o resto franquias, em shoppings de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Ceará e Pernambuco.

Até 2027, serão 500 novas lojas no País. No mundo, está em 125 países com mais de 20 mil restaurantes. "Fortaleza tem um forte conhecimento da marca KFC. A recepção do público foi muito boa, nossas vendas estão acima da expectativa. Por isso, estamos expandindo os negócios aqui", diz Ildefonso de Castro Deus, gerente geral da companhia no Brasil.

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