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Prefeitura apresenta plano de segurança para o comércio
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Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.

Prefeitura apresenta plano de segurança para o comércio


O vice-prefeito Moroni Torgan apresentou ontem, durante evento na CDL Fortaleza, o plano de segurança traçado pelo Município.


A proposta é de uma parceria com a iniciativa privada, unindo a força pública e a sociedade, na criação de uma espécie de “ronda do quarteirão”. Sistemas de torres de segurança blindadas também serão instaladas em pontos estratégicos, seguindo o mesmo modelo da que foi implantada no bairro Jangurussu.


Os resultados dos trabalhos iniciais são considerados positivos. Instalada em janeiro, a torre do Jangurussu já apresentou um impacto positivo na área, segundo a avaliação da Prefeitura, reduzindo o número de homicídios de 10 para 1, entre os meses de janeiro e fevereiro. O presidente da CDL, Assis Cavalcante, gostou da apresentação. Os problemas na área de segurança interferem diretamente nas vendas do comércio.


Detalhe: o Centro de Fortaleza não terá uma dessas torres blindadas por não ser considerado uma área perigosa. “Os assaltos do Centro diminuíram muito”, ressalta. Uma boa notícia, principalmente, com a aproximação de datas importantes como o Dia das Mães.


JUROS MAIS BAIXOS


RECUPERAÇÃO LENTA DA ECONOMIA


O novo presidente da Caixa Econômica, Nelson de Sousa, mostrou ontem que está disposto a incentivar o setor imobiliário com uma injeção de crédito. A expectativa é que a redução das taxas de juros proporcione uma economia de R$ 257.100,22, no caso de um imóvel avaliado em R$ 1,5 milhão, segundo a projeção feita pela Associação Brasileira de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). O impacto da medida é comemorado, mas ela não é suficiente para sozinha gerar o retorno consistente do setor, que precisa mais do que redução de juros.


O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef-CE), Luís Eduardo Barros, em entrevista no O POVO Economia, considera o corte dos juros de 10% para 9% e o retorno do financiamento habitacional do imóvel usado em até 70%, extremamente favoráveis. O problema é que para haver consistência na retomada da economia terá que haver primeiro a geração de emprego.


Embora seja percebida uma melhora na oferta de vagas, o retorno das contratações continua lento. O economista acredita que não há como acelerar esse processo e o País terá que aguentar o “passo de tartaruga”.


EMPREGO


SALÁRIOS MAIS BAIXOS


Para quem está voltando ao mercado de trabalho, a palavra de ordem é paciência. A oferta começou a aparecer, mas os salários não são os mesmos de antes da crise. Pelos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), houve uma baixa de pelo menos 10%. Todo esse movimento é refletido no comércio e na venda de imóveis.


IBCP


NOVO REGIME DAS ESTATAIS


A avalanche de denúncias de corrupção deve gerar pelo menos um efeito: uma discussão mais efetiva sobre o papel das estatais. No próximo dia 19, a partir das 8 horas, o Tribunal de Contas do Estado do Ceará, através do Instituto Plácido Castelo, promoverá seminário para discutir o assunto.


O evento “Novo Regime Jurídico das Estatais” debaterá as inovações na área das contratações públicas. O procurador federal Philippe Magalhães, presidente do Instituto Brasileiro de Contratações Públicas (IBCP), ficará responsável pelo tema.

 

FRUTICULTURA 1

 

COMÉRCIO COM O JAPÃO


Luiz Roberto Barcelos, da Agrícola Famosa, líder no segmento de fruticultura, retornou domingo do Japão. O empresário esteve negociando a abertura do mercado japonês e discutindo adaptações para atender exigências fitossanitárias necessárias para as exportações de frutas brasileiras.


FRUTICULTURA 2


RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO


Mesmo com as últimas chuvas e o início da recuperação dos reservatórios do Ceará, o empresário Luiz Barcelos diz que o Estado ainda possui limitações hídricas que impedem o retorno das plantações de melão. “Será preciso de dois a três anos para retomar as áreas de produção”, acrescenta.


CRESCIMENTO DE 21%


MERCADO DE IMPRESSORAS


O mercado de impressoras começa a reagir depois de quatro anos de queda. No ano passado, cresceu 21%. Os dados fazem parte do estudo IDC Quarterly Hardcopy Printer Tracker Q4 2017 realizado pela IDC Brasil.


A economia por si só é uma grande fonte de receitas”

SÊNECA (55 a.C. – 39 a.C.), filósofo romano

RÁDIO


O POVO Economia da Rádio O POVO CBN (FM 95.5) a partir das 14 horas. Destaque para o “Sobe e desce da economia”, com o jornalista Nazareno Albuquerque.

 

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TV


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