Se Deus quiser, em agosto, meu mês de sorte, partindo de trem de Marselha, após seis ou sete horas, estarei baixando em Vichy, onde, por quatro invernos, sempre em março, tentei aprender francês, em parte, conseguindo, porém, um tanto frustrado, por não ter obtido o diploma de professor.

 

A cidade, de 30 mil habitantes, que foi capital da França, vive hoje dos banhos termais e do Cavilan (Centro Audiovisual de Línguas Modernas), e onde fui um exemplo de aluno aplicado.

 

Estênio Campelo, advogado de banca larga em Brasília, veio ao torrão por causa de livro (lança) e posse (desembargador) e me acenou entrar na linha, amanhã ou terça, marcando passagem pelo Cumbuco, fito abraçar o Degas Aqui, seu amigo.

 

Há quem diga que último almoço da Escola Unidos do Natal foi o número um até hoje havido, quanto a mim, fico de bico calado, embora, provavelmente, considere que realmente foi, pelo menos em casa (presenças) e comida (repasto irrepreensível do Chef Astro).

 

A propósito do Largo Anita-Tonzito Cavalcanti, que proporcionou sentida praça em Cumbuco, devo prognosticar que a união matrimonial de Isa Martins e Paulo Zugaib acontecerá, no próximo ano, no torrão dele, Ilhéus, na Bahia, aliás, o casante à vista em questão, que havia sido transferido de Natal pro Rio, agora passa a ser lotado em Salvador.

 

César Galvão, cuja mulher Mirna enriqueceu a ONG Sorriso Colgate, esteve com ela, filha Laís e genro Ricardo Carvalho, no Hotel das Cataratas, que tanto o tocou, que agora só fala em Foz, Foz, Foz, desde que seja, naturalmente, do Iguaçu.

 

No site Quinta Avenida, citei um dos meus orgulhos do lado folguedos de minha ainda curta vida, o de ter participado dos melhores (e alguns dos mais caros) carteados da cidade e não ter ficado devendo, nem em casa particular, tais rodas de Lurdes Gentil, Gisela Bonfim, Margarida Gradvhol, Argentina Ribeiro, como no Cassino do Ideal.

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Amigo Tarcizo Azevedo, hoje morando no Canadá, com único filho varão, decididamente não vai se aborrecer, porém, dos que não existem mais, o melhor restô de Fortaleza foi o Panela, e não o Sandra's, tendo sido esse, entretanto, o mais badalado, cá em baixo, na praia, e lá em cima, nas Dunas.

 

Já estabeleci, todavia, não custa repetir, diz-se do Serviço em Vermeil, aqueles talheres de prata que são banhados a ouro, pouquíssima gente tem, e aqui, confesso que nunca vi em casa de ninguém, é o que existe de mais alinhado e bonito no mundo.

 

Jacinto de Thormes foi o cronista social que mais me inspirou, e como estou sempre lendo e relendo aquele estilo tão light e revelando jeito pra coisa, encerro espaço de hoje como ele o faria: Fé em Deus, pé na tábua e bola pra  frente!