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Fantaspaco, o show da vida (II)
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

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Fantaspaco, o show da vida (II)

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Quando dona Luíza Távora me introduziu ao general Castelo Branco, num almoço pro presidente da República, no qual fui único jornalista presente, numa armação da própria primeira-dama. 


Quando participei do voo inaugural do Super-G-Constellation, da Varig, Fortaleza-Porto Alegre, feito que devo a meu então patrão Bonaparte Maia, pois o convidado tinha sido nosso diretor Carlos d’Alge.
 

Quando fui protagonista da peça A Ratoeira, de Agatha Cristie que Comédia Cearense de Haroldo Serra levou no José de Alencar, estrangulando madame Nadir Saboya do primeiro pro segundo ato.
Quando para não morrer, saltei do oitavo andar do Iracema Hotel, caindo no quinto.
 

Quando fui cabeça do comitê presidido pelo Reino Pecala Rae, que organizou baile Jubileu de Rubi de Jota Macêdo, com duas mil pessoas e a orquestra do Maestro Cipó vinda especial do Rio.
Quando batizei de Panela o melhor restô do Ceará, obra-prima do meu amigo Chico Philomeno.
 

Quando fui chamado na última hora para cerimoniar banquete de posse de Virgílio Távora, no redentor Primeiro Veterano, e consegui pôr alguma ordem, pois primeira-dama sainte, dona Olga Barroso, que tinha o mapa das mesas, tinha se desentendido politicamente, mandara avisar que não contasse com ela.
 

Quando assisti, no Estádio Sarriá, de Barcelona, que não existe mais, Seleção de Telê, última que prestou em Mundiais, perder pra Itália, que até então jogara simplesmente nada.
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Quando trouxe ao Ceará pela primeira vez Gilberto Gil e Caetano Veloso, participando de um grande Show da Rhodia (80 pessoas) no José de Alencar, com duas sessões, num domingo incomparável.
Quando vi Pelé ser expulso, jogando pela seleção que perdeu de três para a Argentina no Pacaembu.
 

Quando trouxe Helena de Lima, maior cantora da noite carioca.
Quando convenci o general Jaime Portela a promover em sua despedida o primeiro e até agora exclusivo black-tie na Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção.
 

Quando o trouxe Elizete Cardoso, a Divina da MúsicaPopular Brasileira.
 

Quando Entrevistei, na televisão, Nilton Santos, Gilmar e Clodoaldo, que inclusive me hospedou em seu apartamento, na ponta da praia de Santos.

 

Foto do Lúcio Brasileiro

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