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Índice iconográfico do tratado da família Castro e Silva, da autoria de Fernando Borges Monteiro, me trouxe doces recordações, pra início de conversa, citarei especialmente duas já partintes, dona Arisa Boris que, junto Normal Cabral, “sustentou” minha receptividade no fechado Country Club, nos anos 50s, e dona Nadir Papi Saboya, que teve em A Ratoeira um dos seus mais magistrais desempenhos na ribalta, levantando todo Theatro José de Alencar, e deu muita força ao meu desempenho, pois o Haroldo Serra, da Comédia Cearense, me fez protagonista da maior peça da velha Agatha Christie.

Rosa Macambira, nossa lady inglesa, prestes a receber segundo bisneto, neto do seu filho Róscio, a garota vai se chamar Júlia, e mesmo antes de nascer, já faz os encantos da bisavó.

O Estadão de São Paulo apontou os 50 Melhores Restaurantes do Mundo, saindo de primeiro Eleven, de Nova York, segundo, Osteria Francesca, Itália, terceiro, El Celler De Can Roca, Espanha, quarto, MirazurMontan, França, quinto, Central, Peru, sexto, AsadorEtxebarri, Espanha, sétimo, Gaggan, Tailândia, oitavo, Maido, Peru, nono, Mugaritz, Espanha, décimo, Steirereck, Áustria.

Brasil só deu um, naturalmente paulista, que atende por D.O.M., do chef Alex Atala.

Enquanto a grande surpresa ficou por conta do Peru, que, como já viram, entrou com dois.

Afinal, já que o noivo não pode, quem deve comparecer ao pai da noiva, para pedir a mão de sua filha?

Em primeiríssimo lugar, o pai do noivo, e depois, mais ou menos nessa ordem, o avô do noivo, o tio do noivo, o padrinho de batismo do noivo e um amigo ou colega de trabalho.

João Gentil, atingindo hoje, 9 de abril, seu sétimo Jubileu Diamantino, que trocando em miúdos implicam em 90 bem contados.

Seu irmão Luiz, campeão do xadrez da vida, nascido no mesmo dia, cinco anos antes, faria, portanto, 95.

Joãozinho, como sempre foi conhecido, foi campeão várias vezes da Prova Heroica, point da natação no litoral cearense, foi casado com uma Guinle, que lhe deu três ou quatro filhos.

Fernando César recebeu Milano Lopes para almoçar, em Brasília, taí um encontro que eu daria tudo para participar, pois prezados confreiros em questão formaram comigo na maior aventura da imprensa cearense de todos os tempos, e lá já se vão sessentanos, estou falando, no caso, do Jornal do Bonaparte, que teve duração fugaz, apenas nove meses.

E peço vênia para ficar aqui mesmo, pois estou completamente dominado por intenções decididamente dominicais.