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Pet no casamento: sim ou não?

2017-05-13 01:30:00
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É cada vez mais frequente a participação de pets em casamentos. Seja para levar as alianças, acompanhar os pajens ou até mesmo para uma breve apresentação durante a cerimônia, alguns tutores fazem questão que seus ‘’filhotes’’ estejam presentes na grande data.
 

Entrando no clima do O POVO Noivas, mega evento wedding que acontece no RioMar Fortaleza nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho, conversamos com Roberto Alves, cerimonialista da Celebre Eventos e desvendamos dicas essenciais para quem deseja incluir o peludo na lista de convidados.
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O profissional explica que a igreja (católica ou evangélica) não permite ritual que envolva pets. Para quem não abre mão da participação do bichinho na cerimônia, é indicado um casamento em estilo despojado. ‘’O casório pode ser realizado na praia, em um sítio, ou qualquer outro local mais informal. Nesse caso, é possível brincar com a decoração e deixar os cães e gatos contribuírem com o evento’’, comenta Roberto. Se o animal for realmente participar, a dica é que ele seja adestrado e esteja acostumado a conviver com grande número de pessoas. Assim, o bichinho não fica assustado e ainda se diverte durante a ocasião. É importante que os peludos cheguem ao local no momento exato do início da cerimônia. E atenção: o animal não deve ficar para a recepção. Vale lembrar que os cães, por exemplo, escutam até duas vezes mais alto que os humanos. Lugar onde há muito barulho não é o ambiente certo para eles.


E AS ROUPAS?
A escolha das roupas para pets participarem do evento é uma questão que deve ser bastante discutida. Motivo? Nem sempre o animal se sente confortável quando é enfeitado com roupinhas. A dica de Roberto é que seja colocado apenas um simples acessório.
Quer se inspirar? Confira algumas opções! (Imagens meramente ilustrativas)
 

ENTENDA A ESPOROTRICOSE
Sabe aquela ferida parecida com queimadura que nunca melhora? Ela pode ser o sintoma de esporotricose, doença bastante conhecida entre os humanos, que também pode causar sérios danos à saúde de cães e gatos.


‘’Era conhecida no passado como doença de jardineiro, porque era quem tinha contato direto com a terra. Ela pode ser adquirida através de pequenas feridas ou qualquer corte na pele. Vale ressaltar que gatos e cachorros não têm culpa de propagar o fungo. Eles são tão vítimas quanto os seres humanos”, destaca a veterinária Francia Rosana Felix ao site O São Gonçalo (osaogoncalo.com.br).
 

Febre alta, indisposição e feridas na pele são os principais sintomas. Vale destacar que essa doença pode ser transmitida apenas com um único contato. Para tratar, é importante procurar ajuda de um médico veterinário. Apenas esse profissional pode saber a gravidade desse mal e o diagnóstico correto. Esteja atento!
 

MEU PET É SHOW
A blogger Nah Cardoso (@nahcardoso) é ‘’mamãe’’ de Maya. Este é o primeiro Dia das Mães que ela comemora ao lado da cadelinha. Elas são uma fofura só! Vale o follow... 

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