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A história do São Camilo Hospital Cura d'Ars

2017-12-03 00:00:00
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Por Roberta Fontelles Philomeno

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1 Em 45 anos de sua fundação, São Camilo Hospital Cura d’Ars tem muito o que comemorar. Atravessou momentos difíceis em sua história, quase fechou suas portas em 1999, mas deu a volta por cima e hoje conta com o reconhecimento da sociedade médica e dos pacientes que se sentem seguros e dão prestígio à instituição, que atende por convênios e pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


2 “A partir de 2012, veio a virada, a administração do hospital resolveu fazer um grande investimento: a construção de um prédio anexo, com entrada pela rua Nogueira Acioli, que praticamente triplicou o tamanho do hospital”, festeja Aldenes Machado, diretor Administrativo do São Camilo Hospital Cura d’Ars, que estará presente na edição premium dos 90 anos do Grupo de Comunicação O POVO, em 2018. A construção do anexo teve o investimento de R$ 80 milhões e ficou pronto, parcialmente, no fim de 2015.

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3 Nesta nova fase, uma emergência e uma UTI foram inauguradas, a capacidade de leitos passou de 150 para 220 leitos e foram adquiridos equipamentos de ponta. Um dos resultados da mudança foi a área de Urologia do São Camilo se tornar a mais movimentada de Fortaleza. “Contamos com o maior parque tecnológico em Urologia e nos tornamos o hospital que mais realiza procedimentos na área, na capital cearense”, comemora Aldenes Machado, que leva sua determinação e força de vontade de quem é triatleta, que participa do IronMan, para a administração da instituição.


4 Além dos investimentos em estrutura física e em equipamentos de ponta, com tecnologia alemã e americana, outro grande diferencial do hospital é foco na área de redesenho dos processos internos. “Firmamos uma parceira com a Organização Nacional de Acreditação, uma instituição que promove a melhora dos processos internos, com o objetivo de que o paciente, ao entrar no hospital, receba tudo o que precisa e tenha alta sem sequelas ou danos”¸ explica.

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5 Esse redesenho interno cria barreiras para evitar os erros na assistência hospitalar e dá uma maior segurança ao paciente. O processo tem início na identificação do paciente, assim que ele dá entrada na recepção. “Quando as pessoas chegam ao hospital, elas não são atendidas por ordem de chegada e sim por classificação de risco, por ordem de necessidade. É medida a pressão, a temperatura, os batimentos cardíacos e agora levamos em consideração também a dor na classificação do risco”, avisa.


6 E a modernização do São Camilo não para por aí. Para 2018, a administração planeja investir em tecnologia robótica, que tem demanda nos setores de Urologia, Ginecologia, em cirurgias torácicas e nas bariátricas. E o hospital, que já realiza transplante de rim e é a instituição privada que mais realiza transplante de medula óssea, no Ceará, pelos planos de saúde e SUS, vai investir ainda em transplante de fígado. “Queremos abrir mais uma UTI de adultos e uma UTI pediátrica, que ainda não temos, e Fortaleza precisa, e vamos abrir mais 60 leitos”, promete Aldenes Machado para o próximo ano.


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