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Promessas & dívidas
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Colunista do O POVO, Alan Neto é o mais polêmico jornalista esportivo do Ceará. É comandante-mor do Trem Bala, na rádio O POVO/CBN e na TV Ceará. Aos domingos, sua coluna traz os bastidores da política e variedades.

Alan Neto esportes

Promessas & dívidas

esportes

- COLETIVA de presidente de clube, mesmo sendo o Robinson de Castro, o clichê é batido e o filme o mesmo. Promessas de reforços, se possível as mesmas caras de sempre.

- DESTA vez estava ao lado do deputado Evandro Leitão, presidente do Conselho Deliberativo, seu parceiro de tantas jornadas. Leitão foi ali mais pra testar prestigio, aliás, em alta. Com Assembleia em recesso tem tempo de sobra.

- ROBINSON desfiou uma série de promessas. No rosário delas desfiou - volta do Leandro Carvalho, por acreditar que no Botafogo não terá vez, enquanto no Ceará tem vaga pra ele, mesmo não sendo um craque, mas um jogador que caiu nas graças da torcida.

- FALOU do caso Marinho, estancado na proposta do Grêmio que não quer o jogador, porém exige que o Ceará pague-lhe o salário integral. Valerá a pena? Valer vale, o caso aí é o presidente puxar pela nota. Ou seja, muita fumaça e pouco fogo.

- POR fim Wescley. Robinson tem uma queda pelo jogador, parido que é pelo seu futebol agudo e intenso. Calharia bem no time do Ceará. De volta ao futebol japonês prometeu forçar sua saída. Japonês pode não ter futebol, mas não é nenhum tolo na hora de fazer negócio.

CAPÍTULO ESPECIAL

- CASO Everson, capítulo especial da sua fala. Versão dele é que o Grêmio queria, contudo recusou-se pagar a multa contratual, contrapropondo a metade assim mesmo em retalhos. Preferiu chegar a um acordo com o goleiro, renovando o contrato, aumentando-lhe o salário. Opinião do presidente - permanecer com seu goleiro, espécie de paredão, é um investimento. O termo não cabe aí. Não se investe naquilo que já se tem.

- PAROU por aí, até porque ninguém ousou perguntar mais do que o trivial e pra encher linguiça já estava de bom tamanho. Só tem um aspecto - passar mais de uma hora numa coletiva falando com quem já passou pelo Ceará, sem saber se volta ou não, é pura perda de tempo. Resultado: pouco acrescentou no que já se sabe, tão chato ficou o assunto.

CASA CHEIA

- CEARÁ, diferente do Fortaleza, que se esconde em Maracanaú, resolveu escancarar seus portões para que o torcedor alvinegro fosse ver as novas caras, um bando de desconhecidos.

- MAS o torcedor gosta. Tanto que encheu as dependências do Vovozão. Lisca, como sempre, tentando roubar a cena. E o tímido Everson teve seu nome mais gritado pelos torcedores. Compensação por ter ficado no Alvinegro. De lá, agora, dificilmente sairá.

- ESQUECERAM só um detalhe. Qual? Usar um serviço de som pra que o próprio Lisca apresentasse um a um os nove reforços. Torcedor não é obrigado a saber o nome de desconhecidos.

- ESTA ação devia ser do departamento de marketing, que pensa pouco e age menos ainda. Aliás, este segmento precisa ser reformulado totalmente. O Fortaleza fez isso e deu um banho de atrações no ano que passou. Marketing serve precisamente pra isso - criar algo diferente e fazer funcionar.

- TODOS lamentaram uma ausência. Quem, quem? O Baxola, que por lá não apareceu. Ninguém explicou o motivo. Sem o Baxola perdeu a graça a apresentação dos reforços...

LÁ VEM ÁGUA

- FCF não arredou pé. Fará realizar o jogo que rotulou chamar de Taça dos Campeões, dia 20 de janeiro. A quem interessa essa geringonça?

- COISA de quem tem vento na cabeça e imaginação de formiga.

- BATIDO o martelo, Ceará e Ferroviário, campeão cearense e campeão da Fares Lopes, farão este jogo em pleno Castelão. Amistoso de luxo pra engordar a vaidade do Mauro Carmélio.

- TUDO isso em pleno andamento do Estadual, de permeio à Copa do Nordeste. Vencedor ganhará uma taça. Nada mais do que isso pra enfeitar a sala de troféus. Burrice demais me causa náuseas...

O ELEITO

- Fortaleza conseguiu alguém pra tentar suprir a ausência do Gustagol.

- TRATA-SE de Pedro Júnior, que estava no futebol japonês e depois passou pro chinês.

- NÃO havia ninguém mais por perto pra assumir a camisa 9? Deve haver, mas o Tricolor prefere buscar do outro lado do mundo do que catar os que estão soltos num mercado onde há enxurrados deles. Deve ser coisa do Papellin.

- LEVA a vantagem de ser alto, como o Ceni gosta, consta bom no cabeceio e sabe o caminho das redes. Mil entre mil torcedores tricolores do Pedro Júnior nunca ouviram falar.

- COLETIVA de presidente de clube, mesmo sendo o Robinson de Castro, o clichê é batido e o filme o mesmo. Promessas de reforços, se possível as mesmas caras de sempre.

- DESTA vez estava ao lado do deputado Evandro Leitão, presidente do Conselho Deliberativo, seu parceiro de tantas jornadas. Leitão foi ali mais pra testar prestigio, aliás, em alta. Com Assembleia em recesso tem tempo de sobra.

- ROBINSON desfiou uma série de promessas. No rosário delas desfiou - volta do Leandro Carvalho, por acreditar que no Botafogo não terá vez, enquanto no Ceará tem vaga pra ele, mesmo não sendo um craque, mas um jogador que caiu nas graças da torcida.

- FALOU do caso Marinho, estancado na proposta do Grêmio que não quer o jogador, porém exige que o Ceará pague-lhe o salário integral. Valerá a pena? Valer vale, o caso aí é o presidente puxar pela nota. Ou seja, muita fumaça e pouco fogo.

- POR fim Wescley. Robinson tem uma queda pelo jogador, parido que é pelo seu futebol agudo e intenso. Calharia bem no time do Ceará. De volta ao futebol japonês prometeu forçar sua saída. Japonês pode não ter futebol, mas não é nenhum tolo na hora de fazer negócio.

CAPÍTULO ESPECIAL

- CASO Everson, capítulo especial da sua fala. Versão dele é que o Grêmio queria, contudo recusou-se pagar a multa contratual, contrapropondo a metade assim mesmo em retalhos. Preferiu chegar a um acordo com o goleiro, renovando o contrato, aumentando-lhe o salário. Opinião do presidente - permanecer com seu goleiro, espécie de paredão, é um investimento. O termo não cabe aí. Não se investe naquilo que já se tem.

- PAROU por aí, até porque ninguém ousou perguntar mais do que o trivial e pra encher linguiça já estava de bom tamanho. Só tem um aspecto - passar mais de uma hora numa coletiva falando com quem já passou pelo Ceará, sem saber se volta ou não, é pura perda de tempo. Resultado: pouco acrescentou no que já se sabe, tão chato ficou o assunto.

CASA CHEIA

- CEARÁ, diferente do Fortaleza, que se esconde em Maracanaú, resolveu escancarar seus portões para que o torcedor alvinegro fosse ver as novas caras, um bando de desconhecidos.

- MAS o torcedor gosta. Tanto que encheu as dependências do Vovozão. Lisca, como sempre, tentando roubar a cena. E o tímido Everson teve seu nome mais gritado pelos torcedores. Compensação por ter ficado no Alvinegro. De lá, agora, dificilmente sairá.

- ESQUECERAM só um detalhe. Qual? Usar um serviço de som pra que o próprio Lisca apresentasse um a um os nove reforços. Torcedor não é obrigado a saber o nome de desconhecidos.

- ESTA ação devia ser do departamento de marketing, que pensa pouco e age menos ainda. Aliás, este segmento precisa ser reformulado totalmente. O Fortaleza fez isso e deu um banho de atrações no ano que passou. Marketing serve precisamente pra isso - criar algo diferente e fazer funcionar.

- TODOS lamentaram uma ausência. Quem, quem? O Baxola, que por lá não apareceu. Ninguém explicou o motivo. Sem o Baxola perdeu a graça a apresentação dos reforços...

LÁ VEM ÁGUA

- FCF não arredou pé. Fará realizar o jogo que rotulou chamar de Taça dos Campeões, dia 20 de janeiro. A quem interessa essa geringonça?

- COISA de quem tem vento na cabeça e imaginação de formiga.

- BATIDO o martelo, Ceará e Ferroviário, campeão cearense e campeão da Fares Lopes, farão este jogo em pleno Castelão. Amistoso de luxo pra engordar a vaidade do Mauro Carmélio.

- TUDO isso em pleno andamento do Estadual, de permeio à Copa do Nordeste. Vencedor ganhará uma taça. Nada mais do que isso pra enfeitar a sala de troféus. Burrice demais me causa náuseas...

O ELEITO

- Fortaleza conseguiu alguém pra tentar suprir a ausência do Gustagol.

- TRATA-SE de Pedro Júnior, que estava no futebol japonês e depois passou  pro chinês.

- NÃO havia ninguém mais por perto pra assumir a camisa 9? Deve haver, mas o Tricolor prefere buscar do outro lado do mundo do que catar os que estão soltos num mercado onde há enxurrados deles. Deve ser coisa do Papellin.

- LEVA a vantagem de ser alto, como o Ceni gosta, consta bom no cabeceio e sabe o caminho das redes. Mil entre mil torcedores tricolores do Pedro Júnior nunca ouviram falar.

Foto do Alan Neto

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