Quinze jornalistas já ocuparam o cargo de ombudsman no O POVO em 25 anos de criação. A manutenção do ombudsman "mostra a preocupação em garantir a qualidade e credibilidade do jornalismo do O POVO e reforça o compromisso do diálogo com o leitor", destaca Ana Naddaf, diretora-executiva da Redação do O POVO.
Em 1994, O POVO iniciava a busca por aproximação com os leitores e a figura do ombudsman começava a fazer parte do jornal. Com isso, tornava-se o único jornal do Nordeste a manter o cargo. Atualmente, no Brasil, apenas a Folha de S.Paulo e o Grupo de Comunicação O POVO conservam a função.
Representar, ouvir, direcionar, tentar resolver questões, criticar. No princípio, quando o ombudsman chegou ao O POVO, essas funções eram destinadas apenas ao papel. Três anos depois, em 1997, quando O POVO passa a ter seu próprio site, os deveres do ombudsman se ampliaram para além do impresso.
A expressão ombudsman foi criada na Suécia no século XIX e remete ao ato de ouvir as necessidades do cidadão. Na imprensa, o ombudsman é responsável por representar todos os leitores dentro do veículo de comunicação.
No O POVO, o ombudsman também participa do Conselho de Leitores, que foi criado em 1998, e é mais um canal de diálogo entre a sociedade e O POVO. Os conselheiros são escolhidos em votação interna feita no Grupo de Comunicação O POVO e se reúnem mensalmente, além de debaterem diariamente assuntos via e-mail, analisando o conteúdo editorial do O POVO.
SERVIÇO
Canais de atendimento ao leitor:
Telefone: (85) 3255 6181
WhatsApp: (85) 98893 9807
E-mail: ombudsman@opovo.com.br (seg a sex, das 8h às 14h)
Mulher
A professora Adísia Sá - primeira mulher a exercer o cargo de ombudsman no Brasil - foi, também, a primeira ombudsman do O POVO.
Função
1989 foi o ano em que a função do ombudsman chegou ao Brasil, no jornal Folha de S.Paulo, que a mantém até os dias atuais.
No O POVO, foi em 1994
Jornalistas
Desde 1994, já passaram pelo cargo os jornalistas Adísia Sá, Márcia Gurgel, Lira Neto, Gibson Antunes, Débora Cronemberger, Regina Ribeiro, Roberto Maciel, Gualter George, Plínio Bortolotti, Paulo Verlaine, Rita Célia Faheina, Paulo Rogério, Erivaldo Carvalho, Tânia Alves e Daniela Nogueira.