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Potencialidades do ensino superior na mira do Ceará 2050
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Potencialidades do ensino superior na mira do Ceará 2050

| Aceleração do desenvolvimento |
Edição Impressa
Tipo Notícia
A capacidade instalada de Instituições de Ensino Superior, tanto públicas quanto privadas, representa uma das potencialidades para o alcance das metas do Ceará 2050. O projeto, que visa acelerar o desenvolvimento do Estado, está em sua quarta etapa: a definição de estratégias para detalhar os passos do Ceará pelas próximas três décadas. Na manhã de ontem, a coordenação do projeto apresentou atualização das atividades.

 

Conforme Barros Neto, coordenador geral do projeto e presidente da Fundação de Apoio a Serviços Técnicos, Ensino e Fomento à Pesquisa (Astef), no primeiro semestre de 2019 as estratégias definidas, por meio de portfólio de projetos, serão apresentadas. A iniciativa do Governo Estadual é coordenada pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

 

Durante este ano, as 14 regiões do Ceará foram visitadas para o melhor entendimento das particularidades de cada uma. A partir daí, foram pensadas cinco grandes áreas de resultado: Valor para a Sociedade, Cadeias Produtivas, Capital Humano, Serviços aos Cidadãos e Governança.

 

"Temos que aproveitar o que o Ceará já conquistou, como o Ensino Básico, a responsabilidade fiscal, os investimentos no Porto do Pecém, no aeroporto, no Cinturão Digital. Vamos ver como isso pode melhorar a qualidade de vida da população", explica Barros Neto.

 

Um ponto considerado importante é a questão da Governança, de modo a tornar o projeto um plano de Estado e não apenas de governo.

 

"Uma potencialidade que a gente vê como muito forte é a capacidade instalada de instituições de ensino superior no Estado, entre públicas e privadas. Se soubermos aproveitar a capilaridade que elas têm hoje, teríamos como dar uma melhor condição, por exemplo, para a questão da inovação, empreendedorismo, soluções locais. Usar as instituições de ensino de forma agregada, todas dentro de uma visão de desenvolvimento do Estado, trazendo o Ensino Médio e as escolas profissionalizantes". (Ana Rute Ramires)

 

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