O advogado Kaio Castro (que representa Raimundo Nonato, Rafael Domingues, Antônio Chaves, Audízio Júnior, Antônio Maciel, Francisco Alex e Antônio Henrique) e o advogado Paulo Dias (que representa Eduardo Júnior) vão entrar com pedidos de habeas corpus e alegam que não há fato novo que justifique as prisões preventivas.
Os advogados ainda apontam que as os clientes não respondiam a nenhum procedimento anterior, no casos dos policiais, e nem tinham condenações, no caso do motorista, e que têm endereços fixos.
O Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), por meio de nota, manifestou “o desejo de que todos os fatos sejam apurados de forma transparente e justa, de modo a não macular o nome de pessoas inocentes”.
Os defensores dos demais denunciados não foram encontrados pelo O POVO.