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Copa do Mundo 2018: os favoritos de sempre
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Copa do Mundo 2018: os favoritos de sempre

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Faltando dois dias para o início da Copa da Rússia e cinco para a estreia do Brasil diante da Suíça, nada é mais natural do que a especulação de quem são os favoritos para ficar com a taça. O Brasil certamente é um deles pela força do talento individual e do confiante conjunto formado, mas não o único. Ao lado de Espanha e Alemanha, os comandados de Tite formam um trio que será difícil de ser batido. 

 

A jovem e talentosa equipe da França e a Argentina, a depender do desempenho de Messi, têm eventualmente oportunidades na briga, que já ocorre antes da competição começar. Especialmente nas casas de apostas espalhadas pelo mundo.Para cada real investido no Brasil e na Alemanha como campeões, o apostador quintuplica o arriscado; para título da Espanha ou da França, são sete vezes mais de retorno. Já o título da Argentina paga em média 11 vezes para quem acredita nos nossos talentosos vizinhos. Na outra ponta da tabela, um real investido no título da Arábia Saudita ou do Panamá paga mil vezes mais; Coreia do Sul e Marrocos campeões premiam em 750 vezes o valor investido.
 

O cenário das casas de apostas retratam a realidade perfeita e acabada. É muito difícil que o campeão seja inédito. Em 20 edições do torneio mais importante do planeta, são apenas oito campeões. Só a Itália, deste grupo, não conseguiu se classificar, o que é uma pena. 

 

Por mais que as zebras sejam bacanas, Copa do Mundo é lugar de tradição.

 

TRADIÇÃO
 

É muito difícil a Rússia ver um campeão inédito na 21ª Copa do Mundo. Em 20 edições do torneio mais importante do planeta, são apenas oito campeões. E os favoritos se repetem. 

 

FERNANDO GRAZIANI
EDITOR CHEFE DE ESPORTES
fernandograziani@opovo.com.br

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