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Vogue Itália homenageia mulheres com mais de 60 anos
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Vogue Itália homenageia mulheres com mais de 60 anos

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A edição da Vogue italiana deste mês traz na capa a atriz Lauren Hutton e afirma que idade não sai de moda. Aos 73 anos, ela é a mulher mais velha a aparecer em uma capa da revista Vogue. Emanuele Farneti, editora-chefe revelou ao site WWD que a pluralidade e a diversidade são os reais desafios da sociedade contemporânea.
 

Veterana em editoriais, a atriz já esteve em 27 capas da revista americana e diz que esta é a mais emblemática, “É a que me fez sentir mais útil. É uma capa que pode mudar a sociedade”, declara Hutton.
 

A publicação contou com 3 capas diferentes fotografadas por Steven Klein. O fotógrafo revelou que teve a oportunidade de mostrar como uma mulher de 70 anos pode ser sexy sem precisar esconder a idade.
 

Lauren Hutton já fotografou para campanha de lingerie da Calvin  Klein em abril deste ano  

 

TAINÁ MÜLLER ESTRELA NA CAPA DA MARIE CLAIRE DE OUTUBRO 

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ATRIZ FALA SOBRE SEU MOMENTO PÓS-MATERNIDADE E ANUNCIA NOVOS PROJETOS
 

Aos 35 anos, a atriz vive um momento de transformação. Tainá é mãe de Martin, de um ano e quatro meses, e concilia a maternidade com a rotina de trabalho. Atualmente está em cartaz nos cinemas na pele de Angélica, mulher do personagem-título Bingo (filme brasileiro indicado para representar o Brasil no Oscar), Tainá se prepara para viver um papel de destaque na novela “O Outro Lado do Paraíso”, de Walcyr Carrasco, da TV Globo, que estreia este mês no horário das nove.
 

Produzir um documentário e um longa-metragem está entre os planos da atriz que tem mergulhado no tema feminismo, participando de um grupo de estudos comandado pelas filósofas Márcia Tiburi e Djamilla Ribeiro, ao lado de amigas como Fernanda Lima e Taís Araújo. “O feminismo me libertou. Ensinaram errado para a gente que mulher compete com mulher, quando na verdade a gente pode e deve acolher uma à outra”, afirmou a capa da revista Marie Claire de outubro. “Como mulher, sofro pequenas e grandes opressões, mas estou num lugar privilegiado. Sou branca e há pessoas querendo me ouvir, enquanto há uma infinidade de mulheres invisíveis, negras, indígenas, de questões e lutas muito mais básicas, que são privadas de respeito, de dignidade”, refletiu.
 

 

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