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Madeira bruta
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Madeira bruta

Elemento tem presença forte em ambientes da CASA COR São Paulo 2017
Edição Impressa
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Segue o tour na 31ª Casa Cor São Paulo. Nesta edição de Buchicho Casa, seis ambientes têm a madeira bruta como elemento coringa. Com o acabamento cru e tons neutros, a matéria-prima surge tanto em projetos arquitetônicos com atmosfera rústica, como em ambientes mais contemporâneos, repletos de peças de design.
 

Essa composição é planejada pelos profissionais que expõem na mostra e têm o cuidado de verificar se a madeira é certificada para garantir um consumo consciente e ecologicamente correto. 

 

O “Ateliê na Casa Cor” é projeto da Très Arquitetura. O destaque é a estante de madeira desenhada pelo escritório, que remete a uma página de livro aberta, com nichos simétricos ora fechados por muxarabiês iluminados por led, ora abertos para acomodarem livros e caixas.


Ainda no ateliê, da Très Arquitetura, a peça de madeira bruta esculpida pelo designer Hugo França faz a vez da mesa de trabalho. No teto, a iluminação invertida é composta de 30 pendentes de latão metalizado (Lumini.
 

A “Antessala Real”, de Lídia Maciel, é aquecida por texturas como a do tapete de seda (By Kamy), com desenhos que remetem aos movimentos do vento, e do pufe de pele de coelho (Lu Home). No coração do espaço, o lustre de cristais Baccarat (Began Antiguidades), que pertenceu à família real. 

 

O “Espaço dos Convidados”, assinado por Denise Barretto, dispõe de duas chaises ao centro e conjunto de sofás revestidos de couro de napa exclusivo e fabricados pela Natuzzi Itália. Ao lado da TV, a poltrona Marlene foi desenhada por Paola Navone
 

O ambiente de Denise Barretto é complementado pela mesa de madeira petrificada (Nani Chinellato). Na parede ao fundo, a profissional usou um tapete exclusivo, da coleção Design (Kian), que está suspenso entre as paredes como tapeçaria  

 

O janelão da cozinha de Patrícia Pasquini ganhou Persianas com laca cinza e xales de linho cru (Uniflex), combinados com os cortineiros (Marcenaria Sonho Planejado) de madeira high gloss (Duratex) que vestem seis janelas verticais, três de cada lado.
 

Na Cozinha Urbana, de Patrícia Pasquini, a mesa de jantar de 4 metros (Mollo Furniture) é feita de roxinho, madeira vinda dos estados de Maranhão e Pará. Sobre ela, um conjunto de seis pendentes acobreado (Labluz). No piso, o ladrilho Buxton da Colormix é inspirado na arquitetura do século 20.
 

O berço suspenso de macramê (técnica de tecer os fios ) tem assinatura da artesã da 13 pompons. O grafismo com caneta posca na parede é da artista plástica Adriana Martô. Tudo idealizado pela SP Studio.
 

“Minha cabana, meu mundo”, da SP Studio, é planejado para diferentes fases da criança. O móvel-cabana foi feito sob medida de painéis de madeira sustentável e integra duas camas.
Acima, um jardim suspenso com costelas de adão.
Olegário de Sá e Gilberto Cioni apostam em mix de design: peças italianas , como o sofá da Cestone, o escultural banco da Ceccotti, e a poltrona Wiggle, feita inteira de papelão e assinada por Frank Gehry.


A “Casa da Mata”, de Olegário de Sá e Gilberto Cioni, tem blocos de arenito e madeira que recobre quase todo o piso da casa e também sobe ao teto do living. Seguindo uma extensão de 11 m, está a grande bancada em balanço de laca preta fosca, que faz parte das soluções da Dell Ano. 

 

MULTIMÍDIA
Confira no site People O POVO galeria com os ambientes
da mostra 

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