“Oitenta operários participaram dessa fase”, diz a arquiteta Ana Flávia Costa. As 230 esquadrias estão recuperadas e já protegidas por um tapume de madeirite para que não sejam danificadas nos trabalhos de recuperação da cobertura. “85% delas foram restauradas, em parte com madeiramento calcinado por causa do incêndio”, conta Ana. “O restante não pôde ser recuperado e precisou ser refeito.” Restauro feito ali dentro mesmo. “Para este trabalho, montamos uma verdadeira oficina no canteiro de obras”, relata a engenheira Graciele Aniceto. Apesar de a fachada estar pronta, tapumes e tela que protegem o prédio não serão retirados ainda.
(Agência Estado)