Silvino morreu ontem. De acordo com a Central Globo de Comunicação, ele estava em casa, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Afastado da TV desde o ano passado, o ator e humorista lutava contra um câncer no estômago.
Conhecido por bordões que se tornaram clássicos do humor televisivo brasileiro, como “Cara, crachá” (do porteiro Severino, do Zorra Total) e “Guenta, doutor, ele guenta!” (do policial Fonseca), o ator fez história com dezenas de outros personagens marcantes, e foi também músico, intérprete, dramaturgo, roteirista.
Ao receber a notícia ao vivo no Encontro com Fátima Bernardes, Betty Faria se emocionou. “Fica a saudade, o fato de não encontrar mais no Projac, não ver mais o trabalho... um beijo, Paulo Silvino”, disse a atriz, às lágrimas.
Paulo Ricardo Campos Silvino, nasceu em 27 de julho de 1939, no Rio de Janeiro, filho de Silvino Netto e Naja Silvino.
De acordo com seu site oficial, com 20 anos de idade ele participou, ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Durval Ferreira e Eumir Deodato, do disco Nova Geração em Ritmo de Samba.