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Ministro do Esporte diz que clubes podem usar Lei de Incentivo na base

Nesta terça-feira, o ministro do Esporte participou de sessão plenária do Comitê da Cadeia Produtiva do Desporto (CODE) para debater as mudanças na portaria da Lei de Incentivo ao Esporte. Em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, Leandro Cruz Fróes da Silva destacou as mudanças na lei, que permite que empresas e pessoas utilizem parte do [?]
09:30 | Set. 26, 2018
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Nesta terça-feira, o ministro do Esporte participou de sessão plenária do Comitê da Cadeia Produtiva do Desporto (CODE) para debater as mudanças na portaria da Lei de Incentivo ao Esporte. Em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, Leandro Cruz Fróes da Silva destacou as mudanças na lei, que permite que empresas e pessoas utilizem parte do imposto que pagariam em projetos sociais, e ainda contou que esse recurso pode ser utilizado pelos clubes de futebol na base e nos esportes olímpicos.

?Todas as mudanças foram construídas de forma que trouxessem mais transparência, facilidade para as entidades que queiram apresentar projetos na Lei de Incentivo e mais facilidade para o investidor, para a empresa pública e privada que queira investir na Lei de Incentivo. O objetivo é criar transparência, agilidade, desburocratizar e fortalecer a lei?, afirmou o ministro, que assumiu após Leonardo Picciani ter deixado a posição para concorrer a deputado federal do Rio de Janeiro.

?Não pode ser utilizado para o futebol profissional, mas pode ser utilizada por esses clubes, por exemplo, em um projeto de base, de esporte amador. Para o futebol profissional não, até porque é a ponta mais forte do esporte brasileiro. A lei é pensada para fortalecer o esporte olímpico e outras modalidades?.

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Apesar de ter assumido o cargo em abril deste ano, Leandro Cruz Fróes da Silva acredita que sua gestão irá deixar como principais legados a mudança na Lei de Incentivo, a administração do Parque Olímpico na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), e os projetos sociais.

?Acho que tem alguns legados a gestão dos equipamentos olímpicos, principalmente o Parque da Barra da Tijuca. A reformulação da portaria da Lei de Incentivo ao Esporte, que desburocratizou a lei, e vem sendo muito bem recebido por todos os clubes e entidades que a utilizam. E a questão da área social. Criamos uma série de projetos sociais nessa gestão, afirmou.

?O Parque Olímpico é uma responsabilidade do Ministério do Esporte. Temos lá hoje uma grande utilização. Temos hoje 450 crianças diretamente em projetos sociais do Ministério do Esporte, há projetos (paralelos), a Seleção Brasileira de wrestling com projetos sociais e o time profissional, o Instituto Irmãos Nogueira, o velódromo ? que é o mais rápido do mundo ? com crianças de 11 a 13 anos de idade aclimatados e preparados?, completou.

*Especial para a Gazeta Esportiva

Gazeta Esportiva

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