Participamos do

Campeão mundial de mountain bike, Avancini celebra conquista

Tendo conquistado, no último sábado, o Campeonato Mundial de Mountain Bike Maratona, em Auronzo di Cadore, na Itália, o ciclista brasileiro Henrique Avancini foi ?só alegria? em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, em São Paulo. No atendimento aos jornalistas, o primeiro colocado na competição comemorou o feito, relembrou as dificuldades passadas na carreira e contou [?]
19:45 | Set. 19, 2018
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

Tendo conquistado, no último sábado, o Campeonato Mundial de Mountain Bike Maratona, em Auronzo di Cadore, na Itália, o ciclista brasileiro Henrique Avancini foi ?só alegria? em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, em São Paulo.

No atendimento aos jornalistas, o primeiro colocado na competição comemorou o feito, relembrou as dificuldades passadas na carreira e contou seus planos futuros.

?Eu ainda não consegui digerir o que eu conquistei. Era uma coisa que eu mirava, almejava. Mas quando se realiza, não deixa de ser chocante. Eu acreditava todos os dias quando subia na bicicleta que um dia eu poderia ser o melhor do mundo e ainda estou processando isso?, começou detalhando.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

?Quando eu tinha 20 anos de idade, larguei a vida no Brasil para tentar carreira internacional na Itália. E essa foi uma fase muito difícil. Tive um manager que chegou até a me dizer que deveria abandonar a carreira. Quando ele me falou isso, eu aceitei de uma maneira boa. Foi quando refleti: se não tenho o que eles têm, vou ter o que eles não têm. E a partir disso, eu comecei a largar nas provas com uma única certeza: a de que eu tinha me preparado muito mais do que qualquer atleta. Eu ainda não me vejo e acho que nunca vou me ver como um cara talentoso no que eu faço, mas ainda sim, eu sou campeão mundial hoje?, relatou.

?Esse ano, busquei andar constantemente na frente e aprender mais sobre meus adversários. Agora, preciso começar a aplicar o que aprendi, e aumentar a minha eficiência competitiva ano que vem, para chegar pronto em 2020 (Olimpíadas). Então, não tenho grandes alterações programadas. Mas, começo 2019 com um conhecimento que eu nunca tive e isso, na teoria, é uma vantagem muito grande?, finalizou.

Gazeta Esportiva

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente