Para diretor de provas da F1, opção por asa aberta ocasionou colisões
Para o diretor de provas da Fórmula 1, Charlie Whiting, as colisões sofridas pelo francês Romain Grosjean e pelo sueco Marcus Ericsson, no Grande Prêmio da Grã-Bretanha, foi uma ?opção dos pilotos?. Não que causaram isso propositalmente, mas sim que eles sabiam do risco que corriam ao encarar a curva Abbey com a asa traseira [?]Para o diretor de provas da Fórmula 1, Charlie Whiting, as colisões sofridas pelo francês Romain Grosjean e pelo sueco Marcus Ericsson, no Grande Prêmio da Grã-Bretanha, foi uma ?opção dos pilotos?. Não que causaram isso propositalmente, mas sim que eles sabiam do risco que corriam ao encarar a curva Abbey com a asa traseira aberta, no último final de semana.
Durante a corrida em Silverstone, a sugestão era que quem percorresse a Abbey de pé baixo, em asa aberta, poderia desabilitar o sistema DRS (em português, Sistema de Redução de Arrasto) por um botão atrás do volante. A outra opção era deixar que a asa fechasse sozinha, quando a aceleração não é plena ? e assim, arriscar-se.
Sem Grosjean e Ericsson apertarem o botão, e tentarem contornar a curva de pé cravado, com asa aberta, ambos rodaram na pista. ?Acredito que os incidentes em que os pilotos perderam o controle na primeira curva porque tinham o DRS aberto foram por uma opção do piloto, assim como qualquer outra opção que você faz em um carro?, defendeu Whiting.
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Assine?É como qualquer carro que tem coisas que podem ser desafiadoras para os pilotos. Às vezes, eles tentam fazer de pé embaixo quando não é realmente para isso, e eles rodam?, continuou o diretor. Éé a escolha deles. Se eles acham que podem fazer isso, podem tentar. Não há um requisito para fazer isso. É como qualquer outra escolha que equipes e pilotos fazem?.
Gazeta Esportiva
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