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Pela quarta vez, Ana Marcela é eleita melhor do mundo nas águas abertas

Na madrugada do último domingo, Ana Marcela Cunha recebeu pela quarta vez o prêmio de melhor atleta do mundo nas águas abertas em 2017. Em cerimônia realizada em Sanya, na China e ao lado do técnico Fernando Possenti, a brasileira foi uma das homenageadas pela Federação Internacional de Natação (Fina), que premiou os vencedores em cada uma das [?]
14:30 | Dez. 04, 2017
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Na madrugada do último domingo, Ana Marcela Cunha recebeu pela quarta vez o prêmio de melhor atleta do mundo nas águas abertas em 2017. Em cerimônia realizada em Sanya, na China e ao lado do técnico Fernando Possenti, a brasileira foi uma das homenageadas pela Federação Internacional de Natação (Fina), que premiou os vencedores em cada uma das modalidades ? natação, águas abertas, saltos ornamentais, polo aquáticos, nado sincronizado e salto em plataforma alta).

?Estou muito feliz. É a quarta vez que estou ganhando este prêmio, e a cada vez fico mais contente. É a coroação do final de uma temporada dura. Ser a melhor do mundo da minha modalidade, não tem o que falar. É uma emoção muito grande. A gente passa o ano todo batalhando, treinando e ganhando medalhas, mas no final do ano ter esta recompensa, é simplesmente fantástico?, comemorou a maratonista.

Este ano, a atleta da Bahia se tornou a primeira a ganhar três medalhas em provas individuais no Campeonato Mundial, em Balatonfüred, na Hungria. Faturou o ouro nos 25km, além do bronze nos 5km e 10km. Subiu ao pódio em quatro das sete etapas da Copa do Mundo e foi vice-campeã geral do circuito. No Brasil, foi campeã brasileira pela nona vez.

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?Realmente é uma alegria inexplicável. O começo de temporada foi muito duro, com muitas dúvidas, mas nunca deixei de acreditar. Amo o que faço, e este esporte é a minha vida. Agradeço a todos que torcem por mim, aos meus patrocinadores, minha equipe multidisciplinar e minha família, sem a ajuda de vocês não seria possível. Muito obrigada a cada um de vocês?, completou.

Foi a quarta vez que a brasileira recebeu o prêmio, que começou a ser distribuído pela Fina em 2010, repetindo os feitos de 2010, 2014 e 2015. Ela é a maior vencedora da história. Na lista, tem também a brasileira Poliana Okimoto, em 2013.

Gazeta Esportiva

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