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?Meu sonho era ser Senna ou o Superman?, afirma Hamilton

Atual campeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton é um dos maiores pilotos da história da modalidade e um dos favoritos para a temporada do ano que vem. No entanto, o britânico já deixou bem claro sua admiração por um piloto brasileiro. Durante entrevista ao programa ?Che tempo che fa?, o tetracampeão falou sobre sua carreira [?]
14:15 | Dez. 22, 2017
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Atual campeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton é um dos maiores pilotos da história da modalidade e um dos favoritos para a temporada do ano que vem. No entanto, o britânico já deixou bem claro sua admiração por um piloto brasileiro. Durante entrevista ao programa ?Che tempo che fa?, o tetracampeão falou sobre sua carreira mas principalmente sobre seu carinho por Ayrton Senna, seu grande ídolo da infância.

?Senna? Comecei a assistir as corridas quando eu tinha cinco anos e nos finais de semana quando estava com meu pai, porque meus pais tinham acabado de se separar. Ayrton era meu favorito, tinha cartazes e livros dele em todos os lugares. Assistia seus vídeos quando voltava da escola. Quando criança tinha dois sonhos: ser Superman ou ser Ayrton Senna?, afirmou Hamilton.

?Meu único sonho era fazer algo como Ayrton. Talvez chegar à F1 e ganhar uma corrida ou o Mundial. Este ano eu consegui alcançar seu número de poles e para mim foi uma emoção louca?, ressaltou Hamilton ao falar sobre a sensação de igualar feitos que o brasileiro fez na Fórmula 1.

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O atual campeão também falou sobre seu início de carreira, lembrando das dificuldades de quando era criança. ?Eu tive muita sorte na minha carreira. Minha família não era rica e quando criança vivia em um pequeno apartamento de um quarto com meu pai. Ele tinha que trabalhar em quatro coisas para manter meus primeiros anos de carreira. Consertava ordenadores, trabalhava nas ferrovias inglesas, organizava distribuidores de bebidas? coisas assim?.

?Fazia o que era necessário para ganhar dinheiro e depois a McLaren me deu um contrato com 13 anos e isso foi ótimo, porque, de outra forma, não haveria conseguido. Competir custava muito. Lembro-me do esforço para comprar o primeiro kart. Era inclusive de quinta mão e corria contra gente que tinha um material muito melhor do que o meu. Mas saindo da parte de trás do grid e chegar na frente me deu força. Tinha fome para alcançar?, finalizou o piloto britânico.

Gazeta Esportiva

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