Participamos do

Red Bull reforça parceria e terá Aston Martin no nome em 2018

A Red Bull renovou com a Aston Martin como patrocinadora principal e a parceira, conservada desde 2016, será ainda mais forte na temporada 2018: conforme anunciado na manhã desta segunda-feira, a equipe correrá sob o nome de Aston Martin Red Bull no próximo ano da Fórmula 1. O símbolo da fabricante britânica aparecerá de forma [?]
11:15 | Set. 25, 2017
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

A Red Bull renovou com a Aston Martin como patrocinadora principal e a parceira, conservada desde 2016, será ainda mais forte na temporada 2018: conforme anunciado na manhã desta segunda-feira, a equipe correrá sob o nome de Aston Martin Red Bull no próximo ano da Fórmula 1.

O símbolo da fabricante britânica aparecerá de forma proeminente nos carros da escuderia. Como parte do acordo, um novo Centro Avançado de Performance será criado na sede da Red Bull, em Milton Keynes, na Inglaterra. Ele será responsável por criar mais de 100 empregos e abrigará o desenvolvimento do novo projeto de supercarro entre as marcas.

?Nossa parceria inovadora com a Aston Martin tem sido um projeto pioneiro desde o primeiro dia. Após termos concebido e criado o notavelmente bem-sucedido Aston Martin Valkyrie em 2016, nós estendemos nossa parceria neste ano e, agora, estamos satisfeitos em fortalecer ainda mais e correr como Aston Martin Red Bull Racing em 2018?, disse Christian Horner, chefe da Red Bull.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

O presidente da montadora britânica, Andy Palmer, afirmou que o foco, no momento, é na parte técnica e comercial da parceria, mas que a companhia tem interesse em construir motores a partir de 2021, quando haverá mudanças no regulamento da F1.

?Esta parceria no nome é o próximo passo lógico para nossa parceria de inovação com a Red Bull. As discussões sobre a unidade de potência nos interessam, mas apenas se as circunstâncias forem as corretas. Não vamos entrar em uma guerra de motores sem restrições de custo ou de horas do dinamômetro, mas acreditamos que, se a FIA criar o ambiente correto, então vamos estar interessados em nos envolver?, declarou.

Gazeta Esportiva

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente