Participamos do

Cuca vê resgate de jogadores no Santos: ?Dito e feito?

Quando Cuca foi apresentado como técnico do Santos, no dia 31 de julho, houve o pedido por prioridade na avaliação do elenco antes de reforços. A busca era por soluções caseiras. Depois da análise, ficou evidente para a comissão técnica a necessidade de um centroavante. Alguns foram sugeridos, mas foi Felippe Cardoso, da Ponte Preta, [?]
08:15 | Nov. 03, 2018
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

Quando Cuca foi apresentado como técnico do Santos, no dia 31 de julho, houve o pedido por prioridade na avaliação do elenco antes de reforços. A busca era por soluções caseiras.

Depois da análise, ficou evidente para a comissão técnica a necessidade de um centroavante. Alguns foram sugeridos, mas foi Felippe Cardoso, da Ponte Preta, quem chegou. Só que um problema no púbis o deixou jogar por apenas 20 minutos, em clássico contra o São Paulo.

Sem um 9, Cuca aperfeiçoou o futebol de Gabigol, artilheiro do Campeonato Brasileiro, e criou alternativas no próprio plantel, cumprindo a promessa da chegada.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

?Não é incômodo (a falta de um centroavante) pois criamos alternativas. Tenho o Sasha para fazer, Copete também. Quando falamos em contratação, pedi o Gigliotti. Achava que era mais centroavante que o Marco Ruben e não deu. Não falamos mais e resolvemos com o que temos. Quando cheguei no Santos, falei para eu ver tudo e dar valor para o que temos. Dito e feito, resgatamos o futebol de quase todos?, disse Cuca, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva.

Como o empréstimo de Gabigol junto à Internazionale-ITA se encerra no fim deste ano, o Santos não esconde o desejo de contar com um novo centroavante para 2019. Um dos nomes em pauta é Vágner Love, do Besiktas-TUR, que quase foi contratado em agosto.

O maior reforço, porém, seria a permanência de Cuca. O técnico tem contrato até o fim de 2019, mas há chance de saída após desentendimentos com o presidente José Carlos Peres. O treinador evita falar da próxima temporada e diz que o único foco é o Campeonato Brasileiro e a chance de classificação para a Libertadores da América.

Gazeta Esportiva

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente