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Santos mira 1º leva de reforços ?humildes? antes de receber por Rodrygo

O Comitê de Gestão do Santos vai se reunir no início da próxima semana para discutir os primeiros reforços do segundo semestre. A ideia desse encontro é discutir alguns nomes mais acessíveis, por empréstimo ou aqueles livres e em fim de contrato, assim como analisar a possibilidade de vindas por meio de investidores, como Jailson, [?]
06:15 | Jun. 17, 2018
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O Comitê de Gestão do Santos vai se reunir no início da próxima semana para discutir os primeiros reforços do segundo semestre. A ideia desse encontro é discutir alguns nomes mais acessíveis, por empréstimo ou aqueles livres e em fim de contrato, assim como analisar a possibilidade de vindas por meio de investidores, como Jailson, do Grêmio, e Lucas Zelarayán, do Tigres-MEX.

O Peixe quer definir contratações rapidamente para otimizar o período de treinamentos durante a Copa do Mundo na Rússia. Depois de 10 dias de descanso, o elenco se reapresentará no dia 25 à tarde, no CT Rei Pelé. A permanência do técnico Jair Ventura ainda é incerta.

No fim de julho, o Real Madrid pagará a primeira das duas parcelas por Rodrygo, no valor de 20 milhões de euros (R$ 86,6 mi). A segunda transferência será feita na apresentação do atacante na Espanha, em julho de 2019. Com essa quantia, o alvinegro quer quitar dívidas de curto prazo e procurar por atletas de peso no mercado.

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Independentemente do treinador, o Santos sabe que precisa de ao menos um volante, um meia e um centroavante. Além de Jailson e Zelarayán, o Peixe tem interesse em Carlos Sanchéz, do Monterrey-MEX, Bryan Ruiz, sem clube após deixar o Sporting-POR, Thiago Maia, do Lille-FRA e Paulo Henrique Ganso, do Sevilla-ESP. Outros nomes são mantidos em sigilo.

BÔNUS E ÔNUS

O dinheiro de Rodrygo vem em ótima hora para o Santos, mas afeta diretamente a atuação no mercado. O Peixe, que alegava crise financeira em busca de acordos, agora tem o suficiente para investir. E, naturalmente, as pedidas aumentam.

O alvinegro espera gastar o mínimo possível, porém, imagina vários telefonemas para o pagamento de dívidas nos próximos dias, além de inflação em valores de compra, salários e renovações de contratos.

Gazeta Esportiva

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