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Santos faz pressão, mas cenário por Léo Cittadini não muda

Na manhã da última quarta-feira, o presidente José Carlos Peres, do Santos, concedeu entrevista coletiva e pressionou Léo Cittadini por uma resposta para a proposta de renovação do contrato. O fato, porém, não alterou a situação do meia. Na visão do atleta e de seus representantes, o Peixe ?jogou para a torcida? e não vai [?]
07:45 | Mai. 24, 2018
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Na manhã da última quarta-feira, o presidente José Carlos Peres, do Santos, concedeu entrevista coletiva e pressionou Léo Cittadini por uma resposta para a proposta de renovação do contrato. O fato, porém, não alterou a situação do meia.

Na visão do atleta e de seus representantes, o Peixe ?jogou para a torcida? e não vai colocá-lo no sub-23 se houver a recusa, como cogitado, pois poderia caracterizar assédio. As negociações continuam e ajustes são esperados.

No lado santista, entende-se que o limite foi alcançado e Cittadini não tem motivo para dizer não. O oferta é de cerca de R$ 150 mil por mês, em acordo por quatro temporadas, além de luvas. O atual vínculo se encerra em dezembro.

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Caso o impasse não seja superado, Léo Cittadini vai passar a pensar em assinar um pré-contrato a partir de julho para sair de graça em 2019. A ideia dele, a princípio, é ficar. Se tiver que sair, gostaria que o alvinegro fosse recompensado com ao menos uma quantia em dinheiro pela liberação antes do fim do ano.

Cittadini está em alta no mercado e foi procurado por quatro clubes nas últimas semanas: Pumas, Puebla e Querétaro, do México, e Sampdoria, da Itália. Meia de origem, se firmou como um ?médio?, jogador que defende e chega ao ataque com qualidade no esquema de Jair Ventura. O técnico vê a renovação do atleta como fundamental. Ele foi promovido ao elenco profissional em 2013 e recebe os mesmos salários desde aquele ano.

Gazeta Esportiva

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