Com contrato até maio, Fortaleza abre conversas e discute futuro de Wellington Paulista
Tricolor vê vínculo com camisa 9 próximo do fim, avalia fatores para renovação e tem primeira reunião com estafe para analisar possibilidades
Artilheiro do Fortaleza nas últimas duas temporadas, o atacante Wellington Paulista tem contrato até o mês de maio. Após assegurar permanência na Série A de 2021 e diante da proximidade do fim do vínculo, o clube deu início às conversas com o estafe do experiente centroavante e passou a debater o futuro do jogador no Pici, apurou o Esportes O POVO.
O presidente Marcelo Paz e o empresário do camisa 9, Alexandre Oliveira, tiveram um contato inicial nesta semana sobre a situação do atleta, ainda sem negociação ou valores na mesa. As partes já haviam combinado que haveria conversa após a disputa do Brasileirão.
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AssineO faro de gol, a identificação com o clube e a liderança no grupo de jogadores são fatores considerados positivos pelo Leão, mas a idade avançada, o desempenho abaixo em parte de 2020 e a questão salarial são ponderados para avaliar a permanência ou não.
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Com o contrato prestes a se encerrar, o atacante recebeu sondagens de outras equipes para 2021, mas pretende ouvir os planos do Tricolor, que passa por reformulação para a nova temporada.
"Estão chegando jogadores importantes, alguns jogadores experientes, outros jogadores com rodagem boa no Campeonato Brasileiro. A gente espera que os jogadores que vierem possam nos ajudar, todos têm que vir com esse intuito de ajuda, de lutar e batalhar por um ideal no clube. São jogadores bons, que podem nos ajudar, e a gente espera isso deles no decorrer do ano", analisou Wellington Paulista, em entrevista coletiva.
Contratado em março de 2019 pelo Fortaleza, após passagem pela Chapecoense-SC, o camisa 9 não demorou a se firmar na equipe comandada por Rogério Ceni. No primeiro ano, balançou as redes 15 vezes: 13 gols no Campeonato Brasileiro e outros dois na Copa do Nordeste. A marca se repetiu na temporada passada: dois gols no Campeonato Cearense, quatro no Nordestão e mais nove no Brasileirão, totalizando 15.
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