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Marlon exalta padrão de jogo de Rogério Ceni e analisa que Fortaleza vai "encontrando a melhor forma"

O meia completou 80 partidas com a camisa do Leão e é como uma carta curinga pra Rogério Ceni
22:34 | Set. 22, 2020
Autor Domitila Andrade
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Domitila Andrade Repórter Esportes
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Tipo Notícia

Meia de origem, Marlon é como uma carta curinga do técnico Rogério Ceni. O atleta atuou em seis partidas na Série A do Campeonato Brasileiro, e foi titular na metade delas. Nas três oportunidades que começou jogando, atuou em três posições diferentes: foi volante contra o Bragantino; de extremo contra o Flamengo; e de lateral-direito na vitória diante do Internacional. Para ele, o segredo da versatilidade está diretamente ligado ao padrão de jogo criado e treinado por Ceni

"Fica fácil pra gente que atua no sistema do Rogério, porque a gente tem um modelo de jogo, a gente tem um padrão de jogo, e a gente treinando o dia a dia sabe o que o volante faz, sabe o que o lateral faz, os que os zagueiros fazem, os extremos. Muda algumas coisas de jogo pra jogo, uma coisa outra de marcação, pressão de bola", analisou em entrevista coletiva guiada. "Onde eu puder ajudar, na função que for, eu vou tá aqui pra ajudar", garantiu.

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Para o meia, o atual momento defensivo do Fortaleza, sendo a melhor defesa como mandante, também tem explicação no sistema. 'É a evolução do trabalho.  A gente tem um padrão de jogo a ser seguido. E é bom quando você entra e você sabe o que fazer, sabe o que o padrão pede, o que o Rogério pede. A gente vai consolidando dia a pós dia, treino após treino. Vai entendendo, vai entendendo os adversários, vai amadurecendo numa Série A. Isso daí compõe pra gente não levar gols", opina e completa: "Creio que, jogo após jogo, a gente vai encontrado a nossa melhor forma".

A evolução vai ser posta a prova contra o Santos - próximo adversário do Leão, no domingo, 27, às 20h30min, na Vila Belmiro. O confronto traz recordações de um 3 a 3 marcante. Da última vez em que enfrentou o Peixe na Vila, o Leão sofreu um apagão no primeiro tempo e foi para o intervalo perdendo de 3 a 0. Já na segunda etapa, o Tricolor acordou e chegou ao empate ao 49 minutos com gol de Tinga. 

"O segundo tempo foi totalmente diferente, a gente foi pra cima. E se tivesse mais cinco minutos ali a gente poderia até ter virado a partida. Serve de aprendizado, pra gente chegar lá. Vai ser um jogo extremamente difícil, com uma equipe que tá brigando na parte de cima da tabela. Semana de preparação (vai ser) pra gente se preparar bem e trazer pontos de Santos", relembrou e projetou. 

Defendendo as cores do Leão desde de 2018, Marlon completou contra o Inter a marca de 80 jogos pelo Tricolor do Pici. "É gratificante você poder atuar 80 vezes defendendo essas cores e estar 80 partidas contribuindo. É uma marca boa. Agradeço a Deus por isso, e pretendo atingir os 100, 150, 200 (jogos), vou tá aqui sempre, pra ajudar da melhor forma possível", afirmou.

 

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