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Adalberto: 'é preciso conter a ansiedade e dar a vida para conquistar o acesso'

11:18 | Set. 19, 2017
Autor Neto Ribeiro
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Neto Ribeiro Repórter Mídias Sociais
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Tipo Notícia
[FOTO1] A vitória do Fortaleza sobre o Tupi-MG no sábado trouxe esperança ao Pici. Os 2 a 0 - conquistados merecidamente - fizeram os 40 mil torcedores presentes na Arena Castelão irem às lágrimas com a possibilidade de conquistar o acesso à Série B de 2018 após oito anos de frustrações e sofrimentos.
 
Durante os treinos que antecederam o primeiro confronto do mata-mata, Adalberto até treinou entre os titulares, porém Rodrigo Mancha aparecia como provável parceiro de zaga com Ligger, algo que não aconteceu e o zagueiro, mesmo que não tenha jogado em sua posição - joga na esquerda - entrou e cumpriu com o que manda o figurino de um zagueiro: ser seguro e preciso.
 
"É muito difícil jogar em uma posição que não é a sua. Às vezes você pende para o lado esquerdo, é natural. Só fiquei sabendo que ia jogar na preleção. É a forma que o Zago trabalha", disse Adalberto.
 
Um dos remanescentes do elenco Tricolor que está na peleja pelo acesso há oito anos, o zagueiro chegou ao Fortaleza em 2013, saiu em 2016 e voltou neste ano. Por ser um velho conhecido da torcida, ele acredita que a pressão em cima dele é maior - principalmente após o bom resultado dentro de casa no primeiro jogo - mas é preciso manter a calma e a tranquilidade, para conseguir o passaporte à Segundona de 2018.
 
"É preciso conter a ansiedade. Definir fora de casa é melhor, pois a pressão fica toda no mandante. Se fizermos um gol será melhor pra nós", afirmou.
 
O duelo contra o Tupi neste sábado, 23, será o mais importante da história recente do Fortaleza. O elenco - mesmo que criticado durante toda a temporada - pode ter seu nome grafado na biografia do Leão, bem como no coração de cada torcedor tricolor, assim como Cassiano - personagem que faz o tom subir no estádio em uma das músicas da torcida.
 
"Temos que dar a vida (no jogo). O grito está preso e o torcedor que ver o Fortaleza na Série B, principalmente pelo fato do próximo ano ser o do centenário", ressaltou.   

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