Participamos do

Rosenberg confirma que não há relação do BMG com naming rights da Arena Corinthians

Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, confirmou na tarde dessa sexta-feira que a parceira com o Banco BMG não tem nenhuma relação com a venda do naming rights da Arena Corinthians, conforme antecipou a Gazeta Esportiva. ?Nada, absolutamente nada. O naming rights é a propriedade mais difícil que tem de vender, não só [?]
14:45 | Jan. 18, 2019
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, confirmou na tarde dessa sexta-feira que a parceira com o Banco BMG não tem nenhuma relação com a venda do naming rights da Arena Corinthians, conforme antecipou a Gazeta Esportiva.

?Nada, absolutamente nada. O naming rights é a propriedade mais difícil que tem de vender, não só pelo valor, mas também pelo tempo de duração. Você assumir um compromisso de 20 anos é algo muito mais relevante do que o valor em si. Estamos com negociações, com várias empresas, posso adiantar que a maioria é do exterior?, afirmou o dirigente.

Na quinta, Rosenberg foi responsável pelo anúncio oficial do acordo com a instituição financeira. Na terça-feira que vem, Andrés Sanchez, presidente corintiano, e Ricardo Guimarães, dono do BMG, darão mais detalhes sobro o contrato, este válido por dois anos e com valor variável, além dos R$ 30 milhões pré-estabelecidos, também de acordo com a apuração da reportagem.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

?O Nizan (Guanaes, fundador da agência África de marketing), em uma das aulas que a gente teve com ele, ele disse: ?a Arena é o maior patrimônio de marketing que existe no país, uma coisa tão exótica, monumental, no meio da Zona Leste, sair com o maior estádio da América Latina??, comentou Rosenberg, antes de concluir sobre o assunto.

?Para uma empresa, entrar no naming rights dá uma projeção. Ela ganha 15% do mercado em um ano. Sem isso, ela levaria uns quatro anos. O fato de eu ganhar esse respaldo com IBM, BMG, Positivo, acrescenta. Mas se você me perguntar: ?você tem uma bala na agulha?? Não, não tenho. São negociações que ainda estão no plano conceitual, sem entrar na discussão dos valores?.

 

Gazeta Esportiva

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente