Timão pode vender naming rights da Arena à empresa ?desconhecida?
O Corinthians segue sem conseguir comercializar o naming rights de sua arena, fato fundamental para pagar as dívidas relativas ao estádio. No entanto, segundo o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, esse impasse pode estar perto de ser resolvido, uma vez que vem conversando com algumas empresas, a maior parte delas pouco populares [?]O Corinthians segue sem conseguir comercializar o naming rights de sua arena, fato fundamental para pagar as dívidas relativas ao estádio. No entanto, segundo o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, esse impasse pode estar perto de ser resolvido, uma vez que vem conversando com algumas empresas, a maior parte delas pouco populares aos brasileiros.
Ciente das dificuldades de convencer companhias de renome em investir cerca de R$ 400 milhões para expor sua marca na Arena Corinthians, Rosenberg garante que o possível futuro parceiro do Timão deverá ser mesmo uma empresa de origem árabe, chinesa ou coreana.
? Negociar naming rights é um processo demorado, porque é uma associação de 20 anos, um compromisso que compromete dinheiro e imagem?, disse Rosenberg, convidado do programa Bola da Vez, da Espn Brasil.
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Assine?Nas empresas estrangeiras, quem é o comprador de naming rights do Corinthians? Obviamente não é uma Volkswagen, uma General Motors, cujo nome está aqui no Brasil há 100 anos e todo mundo conhece. É muito mais uma grande empresa do mundo árabe, chinesa, coreana, que é forte no mundo e quer entrar no Brasil. Ela ganha uma fatia desde o início e depois se populariza?, completou o diretor de marketing do Corinthians.
Atualmente, o Corinthians tem de pagar parcelas de R$ 5,5 milhões para amortizar a dívida relativa à sua arena ? o prazo para finalizar esse processo é 2028. Caso consiga comercializar os naming rights, o clube teria uma renda mensal de R$ 3,3 milhões, já que o valor total da negociação, que é de R$ 400 milhões, seria pago em dez anos.
?Se eu te mostrar a lista de quem abrimos negociação, há mais de 50 grupos. Se eu te mostrar a lista de quem está conversando conosco ainda, tem uns dez. Aí, vem aquela pergunta: ?Mas, quanto tempo?? Não tenho a menor ideia?, concluiu Rosenberg.
Gazeta Esportiva
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