Loss valoriza produção ofensiva em estreia com derrota pelo Corinthians
Osmar Loss estava tranquilo após perder pela primeira vez como técnico da equipe profissional do Corinthians, logo na sua estreia. O substituto de Fábio Carille, agora comandante do saudita Al Wehda, preferiu valorizar as chances de gol criadas por sua equipe a lamentar demasiadamente a derrota por 1 a 0 para o colombiano Millonarios, nesta [?]Osmar Loss estava tranquilo após perder pela primeira vez como técnico da equipe profissional do Corinthians, logo na sua estreia. O substituto de Fábio Carille, agora comandante do saudita Al Wehda, preferiu valorizar as chances de gol criadas por sua equipe a lamentar demasiadamente a derrota por 1 a 0 para o colombiano Millonarios, nesta quinta-feira, em Itaquera.
?O jogo aconteceu como prevíamos. Buscamos e construímos boas oportunidades de gol. Não ficamos satisfeitos com derrotas nunca, mas é claro que, quando você vê uma produção ofensiva elevada, sabe que as coisas tendem a caminhar para o lugar certo?, comentou Loss.
O novo técnico do Corinthians preferiu também não individualizar o seu trabalho. Questionado se, mesmo com dois dias à frente do time, já havia conseguido mudar algumas características dos tempos de Carille, ele desconversou.
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Assine?O que vinha sendo feito antes já tinha muito de Osmar Loss. Era um futebol muito parecido com o que penso. O Fábio (Carille) sempre abriu espaço para discutimos. Então, a forma de o Corinthians jogar, a estratégia, sempre passou por todos da comissão?, destacou o antigo auxiliar.
Entre as diferenças apontadas entre Loss e Carille, estava o estilo de jogo de cada um. O bicampeão da Copa São Paulo seria mais propenso ao ataque do que o seu antecessor, embora tenha mantido o Corinthians com dois volantes em campo diante do Millonarios. Preferiu substituir os atacantes Pedrinho e Romero e o meia Jadson por Mateus Vital, Marquinhos Gabriel e Júnior Dutra quando tentava reverter o tropeço.
?O time mostrou a mesma competitividade de antes, uma forma de jogar com a cara do Corinthians. Mas também foi em busca do resultado desorganizado, como o torcedor gosta, mostrando-se uma equipe que não tolera perder. Só que isso não vem do Osmar Loss. Vem do DNA do Corinthians?, disse Loss.
Ainda que tente tornar a transição de comando no Corinthians a mais natural possível, o novo treinador reconheceu, por fim, algumas dificuldades. ?É uma mudança. Até o fato de eu estar dando entrevista gera uma diferença. A gente sente, sim, a falta do Fábio. Acredito que os jogadores sintam. Mas não percebi nada que acarrete em termos de resultados?, concluiu Osmar Loss.
Gazeta Esportiva
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