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Treinador do Ceará quer encerrar má fase com vitória diante da Chapecoense

O comandante do Alvinegro, no entanto, reconhece que o duelo será complicado
09:49 | Mai. 30, 2018
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[FOTO1] Vencer a primeira partida na Série A: esta é a meta do Ceará para o duelo contra a Chapecoense nesta quarta-feira, 30, na Arena Condá, em Santa Catarina. Um triunfo diante dos catarinenses é visto como uma oportunidade de dar mais confiança e tranquilidade ao elenco alvinegro, que está incomodado com a atual situação do time na competição. Em 21 pontos disputados, o Vovô conquistou apenas três pontos e ocupa a 19ª colocação do certame.
 
 
"A gente precisa se situar. Somos uma equipe que subimos para Série A e que a maior prioridade é a manutenção. Não estamos longe. É muito importante não entrarmos em desespero", pontua Jorginho, treinador do Ceará.
 
E para trazer os três pontos na bagagem, o técnico estudou muito o modelo de atuação da Chapecoense. Conforme sua análise, o time comandado por Gilson Kleina fica mais forte quando joga em seus domínios e tem o lado direito do campo como principal ponto de desafogo.
 
"É uma equipe taticamente organizada e que muda o sistema (de jogo) de acordo com o adversário. São perigosos na bola parada e usam muito as laterais do campo, especialmente a lateral-direita com Apodi", afirmou Jorginho. O comandante do Vovô ressaltou, entretanto, que os pontos fracos da Chape foram identificados e repassados aos jogadores.
 
Para o confronto, Jorginho terá cinco desfalques - três deles são titulares - e, consequentemente, fará mudanças no time titular, todavia, a forma de jogar do Alvinegro não deve mudar. "Temos um padrão tático, mas, dependendo do adversário, a gente tem que se adequar", disse o técnico.
 
Mudança de postura
 
Apesar da derrota para o Grêmio-RS no Castelão, partida realizada no domingo, 27, com placar de 1 a 0, Jorginho ponderou que o Ceará jogou bem, porém ele acredita que faltou pontaria para o Vovô sair vencedor no confronto. "Fizemos uma partida muito boa, no ponto de vista tático. Mas faltou um pouco de poder ofensivo, algo que quero dar à equipe. Demos 11 chutes e apenas um foi no gol. Precisamos melhorar nesse aspecto", explicou.
 
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