Participamos do

Espanha domina posse de bola, mas Rússia surpreende e avança às quartas

Uma das seleções favoritas para o título da Copa do Mundo, a Espanha não poderá mais ganhar o bicampeonato mundial em 2018. A equipe comandada pelo técnico Fernando Hierro não conseguiu se classificar para as quartas de final, mesmo sendo superiores que os russos em praticamente todos os quesitos da partida. O jogo foi marcado [?]
14:15 | Jul. 01, 2018
Autor O POVO
Foto do autor
O POVO Autor
Ver perfil do autor
Tipo Notícia

Uma das seleções favoritas para o título da Copa do Mundo, a Espanha não poderá mais ganhar o bicampeonato mundial em 2018. A equipe comandada pelo técnico Fernando Hierro não conseguiu se classificar para as quartas de final, mesmo sendo superiores que os russos em praticamente todos os quesitos da partida.

O jogo foi marcado por uma Rússia que tinha uma proposta claríssima: ficar com todos os jogadores no sistema defensivo, esperando que a Espanha errasse algum passe para que os rápidos atacantes russos buscassem o gol com os espaços deixados pela defesa espanhola. Durante toda a partida, a estratégia do técnico Stanislav Cherchesov foi muito eficiente e dificultou a vida dos adversários.

Por isso, os espanhóis conseguirem ter um controle de bola ainda maior do que se espera do time campeão do mundo em 2010. Durante mais de 100 minutos, a Espanha teve a bola, deixou seus jogadores no campo de ataque e conseguiu 75% de posse de bola, marca que demonstra como os russos não queriam a posse de bola e sim achar pequenos momentos de desatenção do time comandado por Hierro.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

Outra estatística que os espanhóis foram superiores foram no quesito chutes no gol: oito contra apenas uma da Rússia, curiosamente, na cobrança de pênalti em que Dzyuba cobrou a favor dos donos da casa. Ao todo, foram 25 chutes da Espanha contra 6 dos russos, que mostraram que a eficiência pode se equiparar ou ser superior ao talento nato dos rivais.

Agora, os espanhóis voltam para casa buscando reformulação, já que mesmo com um resultado melhor que em 2014, a equipe novamente decepcionou em um Mundial após o título inédito de 2010. Pelo lado russo, a expectativa fica ainda mais alta para que o time faça ainda mais história na Copa do Mundo.

 

Gazeta Esportiva

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente