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Diniz quer Furacão mais efetivo para sair de momento difícil na temporada

Sete partidas em vencer, quatro derrotas consecutivas, desta vez para o Cruzeiro, por 2 a 1, em plena Arena da Baixada, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil 2018, e o Atlético Paranaense acabou de vez com a paciência do torcedor, que tirou da garganta o grito de ?vergonha, vergonha?. [?]
01:15 | Mai. 17, 2018
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Sete partidas em vencer, quatro derrotas consecutivas, desta vez para o Cruzeiro, por 2 a 1, em plena Arena da Baixada, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil 2018, e o Atlético Paranaense acabou de vez com a paciência do torcedor, que tirou da garganta o grito de ?vergonha, vergonha?. O técnico Fernando Diniz, entretanto, voltou a defender a equipe e seu trabalho, destacando que achou boa a apresentação d o time, melhor do que nos jogos anteriores.

?Foi um jogo bastante equilibrado, mais do que a partida contra o Atlético Mineiro e o Palmeiras. Quero que a equipe jogue o tempo todo como fez contra o Newell?s. Jogou de forma equilibrada. Jogamos melhor o primeiro tempo, mas foi um jogo equilibrado?, disse o treinador, lamentando os dois lances capitais que geraram os gols da Raposa. ?No segundo tempo tivemos uma postura mais defensiva, mas eles não tiveram chance alguma. Teve uma bola que ia nas mãos do Santos e desviou no Thiago Heleno. Depois um lance que temos que analisar com mais calma?, emendou.

O comandante rubro-negro vislumbra um Furacão mais efetivo e aproveitou para minimizar a queda brusca de produção, mudando de time badalado para fortemente criticado. ?Objetividade é criar chances de gol e finalizar. Hoje a gente foi mais vertical, mas criou menos chances de gols. Não fomos eficazes. Não dá para desconsiderar que agora é um momento difícil do Atlético. São quatro derrotas seguidas. Até o jogo contra o Palmeiras estava todo um auê, como se fosse um super time. Agora tem todo questionamento. Não tem uma coisa nem outra. A torcida deve estar triste, mas estamos trabalhando muito?, avaliou.

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O próximo desafio será pelo Campeonato Brasileiro, domingo, diante do Fluminense, e Diniz acredita que a única solução é começar a fazer os gols e conquistar os resultados para que o trabalho volte a ser reconhecido e recompensado. ?A gente tem que fazer gol e não tomar gol. Sempre tem muita coisa para arrumar no time. A gente oscilou. E o resultado tem um poder muito grande. A coisa mais importante do futebol são as bolas que entram. Estamos trabalhando em todas as frentes. Acho que a equipe poderia ter jogado melhor, ser mais objetiva e criar mais chances de gol?, finalizou.

Gazeta Esportiva

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