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Patrocinador rompe contrato e obras no Santiago Bernabéu são paralisadas

Um dos maiores clubes do planeta, o Real Madrid iria transformar o seu estádio num dos mais modernos do planeta. No entanto, a empresa que esta à frente do projeto, International Petroleum Investment Company (IPIC), rompeu o contrato que viabilizava a reforma no estádio, que estava orçada em 400 milhões de euro ( R$1,5 bilhões). A [?]
13:00 | Nov. 17, 2017
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Um dos maiores clubes do planeta, o Real Madrid iria transformar o seu estádio num dos mais modernos do planeta. No entanto, a empresa que esta à frente do projeto, International Petroleum Investment Company (IPIC), rompeu o contrato que viabilizava a reforma no estádio, que estava orçada em 400 milhões de euro ( R$1,5 bilhões).

A informação foi publicada pelo jornal El Confidencial, da Espanha, nesta sexta-feira. Segundo a publicação, a empresa se aproveitou de uma cláusula que previa o rompimento do contrato em caso de alguma alteração do projeto inicial, que foi o que aconteceu nos últimos meses devido a mudanças impostas pela Câmara Municipal de Madri.

No entanto, o jornal declara que apesar desta motivação oficial, o verdadeiro fundamento para a quebra contratual é a crise financeira vivida em Abu Dabi, país onde a IPIC está instalada, devido a diminuição do preço dos barris de petróleo. Vale lembrar que além da reforma do estádio, a empresa também seria a detentora dos naming rights.

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Com uma boa quantia em caixa, o Real Madrid poderia seguir com o projeto de maneira própria. Porém esta decisão poderia trazer consequências negativas para o futebol do clube, que deve receber uma impulsão financeira já na próxima janela de transferências. Por isso, o clube madrilenho deve buscar uma nova empresa que se interesse em assumir o projeto e que adquira o direito dos naming rights do estádio.

Gazeta Esportiva

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