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Fábio Assunção perde 27,5 kg para nova série e aproveita quarentena para estudar novo idioma

Ator contou que período de isolamento o fez notar mudanças internas
20:57 | Jul. 05, 2020
Autor Redação O POVO
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O ator Fábio Assunção, 48 anos, aproveitou o período de isolamento social para intensificar uma rotina de hábitos saudáveis, perdendo 27,5 kg. Os quilos a menos são resultado inicial da preparação para o papel na série "Fim", da Globo, cujas gravações foram interrompidas por causa da pandemia. Ele também tem usado o tempo para se conhecer mais e curtir atividades que dão prazer, mas geralmente não tem tempo, como aprender novos idiomas.

Na história da série, baseada no livro homônimo de Fernanda Torres, o ator interpreta Ciro, um dos protagonistas. "Fui de 31% de gordura no corpo para 12%. Sigo a dieta à risca desde 14 de outubro e os treinos têm acontecido desde o dia 9 daquele mês. Tudo foi pensado para o trabalho, mas me trouxe disciplina na saúde e na vida e leveza espiritual e mental", contou Fábio à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

De acordo com o ator, hoje seu peso é de 69,6 kg, mas já chegou a 97 kg. "Vejo um grande êxito. As academias fecharam, mas minha dieta continua. Não me exercito sozinho em casa porque não gosto, mas sei da importância", disse.

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Ao Gshow, Fabio declarou também estar aproveitando o isolamento social para aprender e perceber mudanças em si e ao seu redor. "Tem sido um momento de muito aprendizado, onde eu percebo uma mudança no mundo, observo a natureza se impondo e colocando seus limites e, também, uma transformação em mim, uma mudança que corresponde a isso que está acontecendo no mundo. Me sinto no fluxo dessas mudanças", revelou.

Sobre o aprendizado de línguas, Fábio reflete que é um desafio que traz resultados diferentes para cada uma delas. Recentemente, ele começou a estudar iorubá, língua de matriz africana.

Para o ator, não é o momento das pessoas se cobrarem perfeição e o que funciona para uma pessoa pode ser diferente para outras. "As pessoas não podem se obrigar a fazer um milhão de atividades, acho que elas têm que acolher os sentimentos e respeitar o que estão sentindo. Às vezes o que é bom para mim não é bom para o outro. É preciso descobrir isso", acredita.

Com informações do jornal O Globo e do Correio, Via Rede Nordeste 


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