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Instituto promove ações humanitárias para auxiliar combate ao coronavírus no Ceará

O Instituto Itaú Unibanco também contribuiu com a doação de um bilhão para o Sistema Único de Saúde
13:52 | Mai. 21, 2020
Autor Luana Façanha
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Luana Façanha Social media do O POVO.
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Tipo Notícia

Procurando minimizar os efeitos da Covid-19 em famílias, o Instituto Itaú Unibanco criou o projeto Agenda Humanitária, que realiza ações em Ceará, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com concentração em suas respectivas capitais e regiões metropolitanas. Entre medidas aplicadas estão a distribuição de kits de higiene pessoal, para a casa, cestas básicas e quentinhas, além de folhetos informativos sobre como se proteger do coronavírus.

O intuito do projeto é ajudar as três unidades federativas da mesma forma, porém, no Ceará, houve uma expansão para a região de Hidrolândia — onde aconteceu o rompimento de uma ponte, atingindo a população. “O Ceará foi um dos estados escolhidos por ser parceiro do instituto há muito tempo, além de ser um dos estados que apresentou uma maior curva de casos”, explica Tiago Borba, gerente de planejamento e articulação institucional do Instituto Unibanco.

O Instituto já contribui com o estado do Ceará há oito anos a partir do Programa Jovens de Futuro, que oferece apoio à escolas públicas, principalmente no período do Ensino Médio.

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No Ceará, o Instituto está colaborando com as ações em Fortaleza, Maracanaú, em Barbalha, em Caucaia, em Hidrolândia e em Pacajus. Como parceiros nas ações, no Ceará há a atuação do Instituto de Primeira Infância (Iprede), o Centro Hebert de Souza e a Central Única de Favelas (Cufa).

No total, foi possível entregar cerca de 78.000 quentinhas de almoço e jantar por mês, além de mais de 14.000 kits de higiene e cestas básicas. Todos os produtos foram entregues em nas casas de pessoas vulneráveis nesse período de quarentena, como as que estão com renda mensal de zero a meio salário mínimo per capta. A distribuição foi realizada por equipes com Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) e respeitando os limites de distância pessoal, com o intuito de manter a proteção das pessoas.

“Achamos que o resultado está sendo positivo, mesmo sabendo que as famílias que estamos ajudando são uma parte do todo, que está precisando de ajuda. O que estamos fazendo também tem a intenção de ilustração e mobilização para que outras instituições façam a mesma coisa”, explica Tiago. As ações continuarão a acontecer no Ceará até meados de julho.

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